Por Marcos Coimbra, no site Carta Maior:
Há pouco menos que vinte anos, Duda Mendonça, o mais importante profissional de comunicação eleitoral brasileiro, propôs uma formulação simples para a discussão das identidades políticas no País: “No Brasil, em cada três pessoas, uma é petista, a segunda é antipetista e a terceira é neutra, não sendo nem uma coisa, nem outra”.
Em outubro passado, nas vésperas da eleição que Bolsonaro venceria, uma pesquisa do instituto Vox Populi perguntou aos entrevistados como se sentiam em relação ao PT. Uma proporção de 10% respondeu que “detestava o PT” e outros 19% disseram que “não gostavam do PT, mas não chegavam a odiá-lo”. Do outro lado, 8% afirmaram que “eram petistas” e 21% que “gostavam do PT, mas não se sentiam petistas”. Entre os restantes, 38% disseram que “não gostavam, nem desgostavam do PT” e 2% não responderam. As primeiras cinco opções de resposta foram lidas aos entrevistados.
Há pouco menos que vinte anos, Duda Mendonça, o mais importante profissional de comunicação eleitoral brasileiro, propôs uma formulação simples para a discussão das identidades políticas no País: “No Brasil, em cada três pessoas, uma é petista, a segunda é antipetista e a terceira é neutra, não sendo nem uma coisa, nem outra”.
Em outubro passado, nas vésperas da eleição que Bolsonaro venceria, uma pesquisa do instituto Vox Populi perguntou aos entrevistados como se sentiam em relação ao PT. Uma proporção de 10% respondeu que “detestava o PT” e outros 19% disseram que “não gostavam do PT, mas não chegavam a odiá-lo”. Do outro lado, 8% afirmaram que “eram petistas” e 21% que “gostavam do PT, mas não se sentiam petistas”. Entre os restantes, 38% disseram que “não gostavam, nem desgostavam do PT” e 2% não responderam. As primeiras cinco opções de resposta foram lidas aos entrevistados.