Por Fernando Brito, em seu blog:
Por incrível que pareça, há verdade no que falou o porteiro do condomínio Alberto Jorge Mateus ao dizer que se sente “pressionado por ele mesmo”.
Estamos todos.
Até uma conversa de botequim com desconhecidos, historicamente um hábito do carioca, passou a exigir cuidados e contenção.
Vai que é um fanático?
O Brasil do ódio, do policialismo, da agressividade e do “escracho” que se formou nos últimos seis anos, de uns tempos para cá, também se tornou o Brasil da milícia e da bala.
Por incrível que pareça, há verdade no que falou o porteiro do condomínio Alberto Jorge Mateus ao dizer que se sente “pressionado por ele mesmo”.
Estamos todos.
Até uma conversa de botequim com desconhecidos, historicamente um hábito do carioca, passou a exigir cuidados e contenção.
Vai que é um fanático?
O Brasil do ódio, do policialismo, da agressividade e do “escracho” que se formou nos últimos seis anos, de uns tempos para cá, também se tornou o Brasil da milícia e da bala.