Editorial do site Vermelho:
Jair Bolsonaro entra no segundo ano de governo na condição de estelionatário eleitoral. Já que o carnaval começou, nada mais apropriado do que demonstrar essa verdade no ritmo da passarela. Ele representa ideias econômicas que vieram ao mundo nas décadas de hegemonia do neoliberalismo, e pareciam mortas, que ressurgiram com nova roupagem, agora com outros estribilhos e outras cantilenas.
Ainda candidato, Bolsonaro entrou na marcha de Paulo Guedes prometendo fazer o país voltar a crescer, mas, a julgar pelo zunzunzum da mídia, a evolução tende a chegar à fase da dispersão sem ter passado direito pela fase da concentração.
Jair Bolsonaro entra no segundo ano de governo na condição de estelionatário eleitoral. Já que o carnaval começou, nada mais apropriado do que demonstrar essa verdade no ritmo da passarela. Ele representa ideias econômicas que vieram ao mundo nas décadas de hegemonia do neoliberalismo, e pareciam mortas, que ressurgiram com nova roupagem, agora com outros estribilhos e outras cantilenas.
Ainda candidato, Bolsonaro entrou na marcha de Paulo Guedes prometendo fazer o país voltar a crescer, mas, a julgar pelo zunzunzum da mídia, a evolução tende a chegar à fase da dispersão sem ter passado direito pela fase da concentração.