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Com base na Lei de Acesso à Informação (LAI), o site Metrópoles revelou nesta segunda-feira (3) que a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) virou um cabide de emprego de fascistas durante o covil de Jair Bolsonaro. “Ela chegou a desembolsar R$ 327.297 mensais para arcar com os salários de 16 funcionários indicados por lideranças do bolsonarismo”.
Felizmente, a mamata da extrema-direita acabou. Todos os apadrinhados do “capetão” foram demitidos entre os dias 30 de dezembro de 2022 e 30 de janeiro deste ano pelo órgão agora presidido pelo ex-deputado federal Marcelo Freixo (PT-RJ). A reportagem dá os nomes dos aspones defenestrados.