Editorial do jornal mexicano La Jornada, no sítio da Adital:
Há quase dois meses, dezenas de internos da prisão militar de Guantánamo começaram uma greve de fome em protesto contra a confiscação de cartas, fotografias e correio legal, bem como pela profanação de exemplares do Alcorão feitas durante revista em suas celas. Além das motivações originais, há indícios de que a manifestação adquiriu dimensões de rebelião generalizada na prisão, como sugere a afirmação do prisioneiro saudita Shaker Aamer, tornada pública por seu advogado, de que 130 dos 166 internos aderiram ao jejum. As autoridades informam que somente 39 pessoas participam do protesto.
Há quase dois meses, dezenas de internos da prisão militar de Guantánamo começaram uma greve de fome em protesto contra a confiscação de cartas, fotografias e correio legal, bem como pela profanação de exemplares do Alcorão feitas durante revista em suas celas. Além das motivações originais, há indícios de que a manifestação adquiriu dimensões de rebelião generalizada na prisão, como sugere a afirmação do prisioneiro saudita Shaker Aamer, tornada pública por seu advogado, de que 130 dos 166 internos aderiram ao jejum. As autoridades informam que somente 39 pessoas participam do protesto.