Por Altamiro Borges
Demissões, arrocho salarial, precarização do trabalho e clima de terror e censura nas redações. E o Brasil ainda “é o único país do mundo em que os jornalistas chamam o patrão de companheiro”, como costuma se indignar o veterano Mino Carta. Na semana passada, o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro promoveu um debate com Fernando Amorim, do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas (Dieese) para subsidiar a campanha salarial deste ano. Os dados apresentados pelo economista confirmam a selvageria praticada pelos barões da mídia contra a sofrida categoria – que ainda possui muita gente que come mortadela, mas arrota caviar!
Demissões, arrocho salarial, precarização do trabalho e clima de terror e censura nas redações. E o Brasil ainda “é o único país do mundo em que os jornalistas chamam o patrão de companheiro”, como costuma se indignar o veterano Mino Carta. Na semana passada, o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro promoveu um debate com Fernando Amorim, do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas (Dieese) para subsidiar a campanha salarial deste ano. Os dados apresentados pelo economista confirmam a selvageria praticada pelos barões da mídia contra a sofrida categoria – que ainda possui muita gente que come mortadela, mas arrota caviar!