Por Breno Altman, em seu blog:
A contraofensiva conservadora espeta garras sobre todas as esferas da sociedade, do Estado e do governo. Seus agentes sentem-se à vontade para encurralar o campo progressista até em setores de pouca dependência parlamentar, como é o caso da diplomacia.
A rejeição do nome de Guilherme Patriota, para a embaixada brasileira junto à OEA (Organização dos Estados Americanos), decidida pelo Senado há algumas semanas, é um dos sinais que a escalada reacionária busca romper todas as linhas de defesa.
A contraofensiva conservadora espeta garras sobre todas as esferas da sociedade, do Estado e do governo. Seus agentes sentem-se à vontade para encurralar o campo progressista até em setores de pouca dependência parlamentar, como é o caso da diplomacia.
A rejeição do nome de Guilherme Patriota, para a embaixada brasileira junto à OEA (Organização dos Estados Americanos), decidida pelo Senado há algumas semanas, é um dos sinais que a escalada reacionária busca romper todas as linhas de defesa.