Por Altamiro Borges
O Parque Augusta, um terreno de 24 mil metros quadrados no centro da capital paulista, transformou-se num símbolo da resistência à especulação imobiliária em São Paulo. Ele já foi cenário de protestos e ocupações por ativistas que defendem a preservação da Mata Atlântica e o uso dos espaços públicos para o lazer da população. Nesta batalha contra duas poderosas empresas - Cyrela e Setin - eles sempre esbarraram na postura intransigente do procurador Maurício Antônio Ribeiro Lopes. Agora, porém, a sociedade fica sabendo que este "agente da Justiça" é alvo de investigações do Ministério Público, suspeito de favorecer as construtoras em várias obras irregulares na maior cidade do país.
O Parque Augusta, um terreno de 24 mil metros quadrados no centro da capital paulista, transformou-se num símbolo da resistência à especulação imobiliária em São Paulo. Ele já foi cenário de protestos e ocupações por ativistas que defendem a preservação da Mata Atlântica e o uso dos espaços públicos para o lazer da população. Nesta batalha contra duas poderosas empresas - Cyrela e Setin - eles sempre esbarraram na postura intransigente do procurador Maurício Antônio Ribeiro Lopes. Agora, porém, a sociedade fica sabendo que este "agente da Justiça" é alvo de investigações do Ministério Público, suspeito de favorecer as construtoras em várias obras irregulares na maior cidade do país.