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O plano para pôr fim à crise fronteiriça entre Venezuela e Colômbia e a própria reunião em si – que não passou de algumas poucas horas -, realizada em Quito, Equador, com a intermediação de Rafael Correa, presidente pro-tempore da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe) e de Tabaré Vázquez, presidente pro-tempore da Unasul (União de Nações Sulamericans) – e não da OEA e até sem sua presença – constitui-se numa evidente vitória política e diplomática de Nicolás Maduro, diante da virulenta, insidiosa e deturpada campanha internacional, em especial na Colômbia e na Espanha, contra o governo de Caracas.