Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Vários fatores podem explicar o esvaziamento dos protestos a favor do impeachment no último domingo. Minha explicação favorita é o efeito-Eduardo Cunha.
Explico. Mesmo em política, toda farsa tem limites, até no Brasil e apesar do monopólio dos grandes meios de comunicação.
Foi o que lembraram os editoriais da Folha e do Globo, no fim de semana, dizendo que o tempo de Cunha se esgotou e é hora de livrar-se dele. Dirigindo-se a seus leitores, os dois veículos falaram, em particular, a um público mais especial - o Judiciário, a quem cabe a incumbência de providenciar o afastamento de um chefe de poder que contamina o Estado brasileiro com sucessivos atos de delinquência.
Vários fatores podem explicar o esvaziamento dos protestos a favor do impeachment no último domingo. Minha explicação favorita é o efeito-Eduardo Cunha.
Explico. Mesmo em política, toda farsa tem limites, até no Brasil e apesar do monopólio dos grandes meios de comunicação.
Foi o que lembraram os editoriais da Folha e do Globo, no fim de semana, dizendo que o tempo de Cunha se esgotou e é hora de livrar-se dele. Dirigindo-se a seus leitores, os dois veículos falaram, em particular, a um público mais especial - o Judiciário, a quem cabe a incumbência de providenciar o afastamento de um chefe de poder que contamina o Estado brasileiro com sucessivos atos de delinquência.