Nesta segunda-feira (28), a Câmara Municipal de Itapetininga, interior paulista, cassou o mandato do vereador Douglas Monari. Foram 13 votos a favor e quatro abstenções – dois parlamentares se ausentaram da sessão extraordinária. A denúncia que gerou a cassação é de que Douglas Monari participou de um estupro coletivo a uma adolescente de 15 anos, ocorrido há dois anos. A notícia do estupro coletivo e, agora, da cassação não teve qualquer repercussão na mídia paulista nem nacional. Adivinhe a que partido o vereador era filiado? Se você desconfia da seletividade da imprensa e disse PSDB, acertou! Agora, se você é um midiota, continuará pensando que todo tucano é santo. Na página do ex-vereador no Facebook, que logo poderá ser apagada, há inclusive fotos com o governador Geraldo Alckmin, o chefão tucano em São Paulo.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Vereador cassado por estupro é do... PSDB
Nesta segunda-feira (28), a Câmara Municipal de Itapetininga, interior paulista, cassou o mandato do vereador Douglas Monari. Foram 13 votos a favor e quatro abstenções – dois parlamentares se ausentaram da sessão extraordinária. A denúncia que gerou a cassação é de que Douglas Monari participou de um estupro coletivo a uma adolescente de 15 anos, ocorrido há dois anos. A notícia do estupro coletivo e, agora, da cassação não teve qualquer repercussão na mídia paulista nem nacional. Adivinhe a que partido o vereador era filiado? Se você desconfia da seletividade da imprensa e disse PSDB, acertou! Agora, se você é um midiota, continuará pensando que todo tucano é santo. Na página do ex-vereador no Facebook, que logo poderá ser apagada, há inclusive fotos com o governador Geraldo Alckmin, o chefão tucano em São Paulo.
'Economia será decepcionante'... no mundo!
Por Altamiro Borges
Os urubólogos da mídia nativa adoram difundir que a economia capitalista mundial está em plena recuperação, rumo ao paraíso, enquanto o Brasil caminha para o desastre. A culpa seria do governo Dilma, que não adota todas as medidas amargas exigidas pelo “deus-mercado”. Porém, quando este diagnóstico é desmentido, os tais analistas do mercado – nome fictício dos porta-vozes dos rentistas – se fingem de mortos. Nesta quarta-feira (30), em artigo publicado no jornal alemão “Handelsblatt”, a própria diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), a paparicada Christine Lagarde escreveu que o crescimento global em 2016 será “decepcionante”. Ou seja: o problema não é unicamente brasileiro, mas mundial. A mídia nativa não deu manchete para esta conclusão.
Os urubólogos da mídia nativa adoram difundir que a economia capitalista mundial está em plena recuperação, rumo ao paraíso, enquanto o Brasil caminha para o desastre. A culpa seria do governo Dilma, que não adota todas as medidas amargas exigidas pelo “deus-mercado”. Porém, quando este diagnóstico é desmentido, os tais analistas do mercado – nome fictício dos porta-vozes dos rentistas – se fingem de mortos. Nesta quarta-feira (30), em artigo publicado no jornal alemão “Handelsblatt”, a própria diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), a paparicada Christine Lagarde escreveu que o crescimento global em 2016 será “decepcionante”. Ou seja: o problema não é unicamente brasileiro, mas mundial. A mídia nativa não deu manchete para esta conclusão.
Dez coisas que ajudariam o Brasil em 2016
Por Flavio Aguiar, de Berlim, para o site Sul-21:
1. Um certo ex-presidente fazer um curso de História do Brasil, e chegar à conclusão que quem nasceu pra fazer ponta em filme alheio jamais chegará a Pedro II, Getulio Vargas, muito menos a Luis Inacio Lula da Silva. Poderia dizer depois, “como é para a felicidade de todos e o bem estar geral da nação, digam ao povo que fico onde estou, na galeria dos personagens à espera de um Oscar de coadjuvante. Ah sim, e que desisto do golpe”.
1. Um certo ex-presidente fazer um curso de História do Brasil, e chegar à conclusão que quem nasceu pra fazer ponta em filme alheio jamais chegará a Pedro II, Getulio Vargas, muito menos a Luis Inacio Lula da Silva. Poderia dizer depois, “como é para a felicidade de todos e o bem estar geral da nação, digam ao povo que fico onde estou, na galeria dos personagens à espera de um Oscar de coadjuvante. Ah sim, e que desisto do golpe”.
Se a Lava Jato fosse para valer…
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
A imagem que encima este texto vale por um tratado sobre política, mas, para os que têm dificuldade em enxergar realidade como ela é e não como a mídia mafiosa pinta, vamos desenhar a situação.
Todos deveríamos estar exultantes com a Operação Lava Jato e com as condenações de políticos importantes pelo Supremo Tribunal Federal, Corte que, até que o PT chegasse ao poder, jamais condenara político algum à prisão.
A imagem que encima este texto vale por um tratado sobre política, mas, para os que têm dificuldade em enxergar realidade como ela é e não como a mídia mafiosa pinta, vamos desenhar a situação.
Todos deveríamos estar exultantes com a Operação Lava Jato e com as condenações de políticos importantes pelo Supremo Tribunal Federal, Corte que, até que o PT chegasse ao poder, jamais condenara político algum à prisão.
O que desejo para o Brasil em 2016
Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:
Que Dilma Rousseff FIQUE e Eduardo Cunha SAIA.
Que o governo MELHORE para o lado que tem de melhorar, não para o lado que a direita quer que “melhore”.
Que NÃO FALTE coragem a Dilma e que ela seja mais capaz de OUVIR.
Que Aécio CRESÇA e aprenda a digerir derrotas.
Que Dilma Rousseff FIQUE e Eduardo Cunha SAIA.
Que o governo MELHORE para o lado que tem de melhorar, não para o lado que a direita quer que “melhore”.
Que NÃO FALTE coragem a Dilma e que ela seja mais capaz de OUVIR.
Que Aécio CRESÇA e aprenda a digerir derrotas.
As 20 furadas épicas da mídia em 2015
Por Pedro Zambarda, no blog Diário do Centro do Mundo:
Crise política, abertura de impeachment, pauta reacionária de Eduardo Cunha no Congresso, retração do PIB, voos de Aécio Neves com celebridades e figurões da imprensa, corrupção na Sabesp, Lava Jato, assunto não faltou em 2015. Mesmo assim, o jornalismo conseguiu furos que se provaram enormes furadas, além de teses catastróficas que não se provaram verdadeiras.
No dever de informar, a mídia brasileira dominou a arte de prever acontecimentos sem embasamento, prestando um desserviço aos seus leitores. Selecionamos as maiores furadas e profecias erradas publicadas neste ano.
1. As capas da Veja tentando colocar Lula na cadeia
Crise política, abertura de impeachment, pauta reacionária de Eduardo Cunha no Congresso, retração do PIB, voos de Aécio Neves com celebridades e figurões da imprensa, corrupção na Sabesp, Lava Jato, assunto não faltou em 2015. Mesmo assim, o jornalismo conseguiu furos que se provaram enormes furadas, além de teses catastróficas que não se provaram verdadeiras.
No dever de informar, a mídia brasileira dominou a arte de prever acontecimentos sem embasamento, prestando um desserviço aos seus leitores. Selecionamos as maiores furadas e profecias erradas publicadas neste ano.
1. As capas da Veja tentando colocar Lula na cadeia
2015, o ano que não aconteceu
Por Vinicius Wu, na revista Fórum:
Se os brasileiros se habituaram a chamar os anos oitenta de “a década perdida”, nada mais justo do que, doravante, lembrarmos de 2015 como “o ano perdido”. Seria a melhor síntese do que vivemos nos últimos doze meses. Afinal, pelo menos do ponto de vista político, o ano que se encerra não passou de uma caricata extensão de 2014.
A polarização política e o resultado apertado nas últimas eleições presidenciais foram o ponto de partida para que a oposição assumisse, deliberadamente, uma postura de relativização, ou mesmo questionamento, do resultado das urnas. Não houve a tradicional trégua dos meses iniciais de governo e os principais partidos políticos seguiram em clima de campanha, bloqueando acordos e mediações indispensáveis ao enfrentamento da atual crise econômica.
Se os brasileiros se habituaram a chamar os anos oitenta de “a década perdida”, nada mais justo do que, doravante, lembrarmos de 2015 como “o ano perdido”. Seria a melhor síntese do que vivemos nos últimos doze meses. Afinal, pelo menos do ponto de vista político, o ano que se encerra não passou de uma caricata extensão de 2014.
A polarização política e o resultado apertado nas últimas eleições presidenciais foram o ponto de partida para que a oposição assumisse, deliberadamente, uma postura de relativização, ou mesmo questionamento, do resultado das urnas. Não houve a tradicional trégua dos meses iniciais de governo e os principais partidos políticos seguiram em clima de campanha, bloqueando acordos e mediações indispensáveis ao enfrentamento da atual crise econômica.
Aumentar o salário mínimo é ruim?
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:
O salário mínimo nacional passa a ser de R$ 880,00 a partir desta sexta (1). São 92 jujubas a mais do que os R$ 788,00 válidos até agora, ou seja, um aumento de 11,7%.
A política de valorização do mínimo, um cálculo que considera a inflação e a variação do PIB, levou a um aumento no seu poder de compra. Em 1995, adquiria-se uma cesta básica com o mínimo. Hoje, 2,14 cestas de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese). Esse valor representa um aumento real de 77,53% (descontada a inflação) desde 2002.
A política de valorização do mínimo, um cálculo que considera a inflação e a variação do PIB, levou a um aumento no seu poder de compra. Em 1995, adquiria-se uma cesta básica com o mínimo. Hoje, 2,14 cestas de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese). Esse valor representa um aumento real de 77,53% (descontada a inflação) desde 2002.
O Brasil enfrentou a direita elitista
Editorial do site Vermelho:
A direita e a oposição neoliberal – ultraliberal, melhor dizendo – fizeram de 2015 uma extensão de 2014. O consórcio direitista, nele incluído grande parte dos meios de comunicação, não aceita a derrota sofrida na eleição presidencial e buscou, ao longo do ano, um atalho para o poder.
A tentativa insana de romper a legalidade constitucional foi o roteiro seguido pela direita em 2015.
A ilegalidade de suas pretensões incluiu o golpismo do impeachment embora não haja crime de responsabilidade cometido pela presidenta Dilma Rousseff. Ou a proposta desesperada de anulação da eleição pelo TSE, mesmo depois deste tribunal já haver aprovado as contas de campanha de Dilma, e convocação de novo pleito.
A direita e a oposição neoliberal – ultraliberal, melhor dizendo – fizeram de 2015 uma extensão de 2014. O consórcio direitista, nele incluído grande parte dos meios de comunicação, não aceita a derrota sofrida na eleição presidencial e buscou, ao longo do ano, um atalho para o poder.
A tentativa insana de romper a legalidade constitucional foi o roteiro seguido pela direita em 2015.
A ilegalidade de suas pretensões incluiu o golpismo do impeachment embora não haja crime de responsabilidade cometido pela presidenta Dilma Rousseff. Ou a proposta desesperada de anulação da eleição pelo TSE, mesmo depois deste tribunal já haver aprovado as contas de campanha de Dilma, e convocação de novo pleito.
Salário mínimo e a melhora da economia
Por Renato Rovai, em seu blog:
O aumento do salário mínimo de 788 para 880 reais tem um potencial de estimulo à economia que parece ainda não estar sendo devidamente considerado por analistas econômicos. Mas para que isso aconteça o governo vai precisar jogar duro com a inflação para preservar esses 11,6% que virão agora para 45 milhões de brasileiros, que na prática apenas recuperam o que foi perdido, e buscar agir rapidamente para impedir o crescimento do desemprego.
O aumento do salário mínimo de 788 para 880 reais tem um potencial de estimulo à economia que parece ainda não estar sendo devidamente considerado por analistas econômicos. Mas para que isso aconteça o governo vai precisar jogar duro com a inflação para preservar esses 11,6% que virão agora para 45 milhões de brasileiros, que na prática apenas recuperam o que foi perdido, e buscar agir rapidamente para impedir o crescimento do desemprego.
A tentativa de golpe nas manchetes de 2015
Por Tatiana Carlotti, no site Carta Maior:
Em tempos de midiatização da vida pública e de domínio dos meios de comunicação, não apenas o conteúdo divulgado, mas, sobretudo, o modo de apresentação das notícias desempenha um papel crucial na formação da opinião do leitor. Neste 2015, ano em que a onda conservadora subiu a crista e ameaçou direitos e conquistas sociais, obtidas a duras penas, é imperativa uma análise da narrativa disseminada no país pelo oligopólio midiático.
Em tempos de midiatização da vida pública e de domínio dos meios de comunicação, não apenas o conteúdo divulgado, mas, sobretudo, o modo de apresentação das notícias desempenha um papel crucial na formação da opinião do leitor. Neste 2015, ano em que a onda conservadora subiu a crista e ameaçou direitos e conquistas sociais, obtidas a duras penas, é imperativa uma análise da narrativa disseminada no país pelo oligopólio midiático.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Aécio Neves nega propina... e bafômetro
Por Altamiro Borges
O cambaleante Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, ficou colérico com a reportagem da Folha desta quarta-feira (30) que aponta que ele teria garfado R$ 300 mil em propina de um diretor da UTC, uma das empreiteiras envolvidas nas denúncias de corrupção na Petrobras pela Operação Lava-Jato. O tucano sequer agradeceu à famiglia Frias, que evitou dar manchete à suspeita e dedicou somente uma nota de rodapé na capa do jornal - o que já indica que o caso logo será abafado. Em sua página no Facebook, o falso moralista, que vive rosnando contra a "organização criminosa do PT", condena "essa absurda e irresponsável citação do nome do senador, sem nenhum tipo de comprovação".
O cambaleante Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, ficou colérico com a reportagem da Folha desta quarta-feira (30) que aponta que ele teria garfado R$ 300 mil em propina de um diretor da UTC, uma das empreiteiras envolvidas nas denúncias de corrupção na Petrobras pela Operação Lava-Jato. O tucano sequer agradeceu à famiglia Frias, que evitou dar manchete à suspeita e dedicou somente uma nota de rodapé na capa do jornal - o que já indica que o caso logo será abafado. Em sua página no Facebook, o falso moralista, que vive rosnando contra a "organização criminosa do PT", condena "essa absurda e irresponsável citação do nome do senador, sem nenhum tipo de comprovação".
O "rolezinho" em apoio a Chico Buarque
Por Altamiro Borges
Num ato irreverente e animado, convocado por seus admiradores pelo Facebook, centenas de pessoas se reuniram na noite desta terça-feira (29) em um bar do Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro, para manifestar solidariedade ao cantor, compositor e escritor Chico Buarque. Foi a resposta aos playboys fascistoites - herdeiros de empresários e ruralistas sem moral -, que na semana passada hostilizaram o artista quando ele saia de um restaurante no mesmo bairro, xingando-o de "seu merda", "PT bandido" e outros adjetivos próprios dos midiotas. Segundo relato bem acanhado do G1, o portal de notícias da Globo, "o happy hour foi embalado pelo tom político e por músicas do cantor".
Como barrar o conservadorismo no Congresso
Por Bruno Pavan e José Coutinho Júnior, no jornal Brasil de Fato:
O cenário político brasileiro e os fatos diários do Congresso Nacional têm superado qualquer trama de novela. Impeachment, manobras políticas, aliados que se tornam inimigos, e vice-versa, estão no cotidiano do noticiário.
Para analisar a conjuntura atual, o Brasil de Fato entrevistou três deputados que fazem oposição aos retrocessos no Congresso: Ivan Valente (PSOL), Jandira Feghali (PCdoB) e Wadih Damous (PT).
O cenário político brasileiro e os fatos diários do Congresso Nacional têm superado qualquer trama de novela. Impeachment, manobras políticas, aliados que se tornam inimigos, e vice-versa, estão no cotidiano do noticiário.
Para analisar a conjuntura atual, o Brasil de Fato entrevistou três deputados que fazem oposição aos retrocessos no Congresso: Ivan Valente (PSOL), Jandira Feghali (PCdoB) e Wadih Damous (PT).
Dilma comete erro suicida na Previdência
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
A experiência política ensina que todo governo comete erros graves, que representam algo mais que o trivial tiro no pé. Mas há erros ainda piores, de caráter suicida.
Este é o caso da tentativa do Planalto de trazer de volta o debate da reforma da Previdência.
Não vamos entrar na discussão sobre a necessidade ou não de se modificar as regras da previdência pública, sobre as contas, a demografia e todo um blá-blá-blá que tem a idade do Consenso de Washington.
A experiência política ensina que todo governo comete erros graves, que representam algo mais que o trivial tiro no pé. Mas há erros ainda piores, de caráter suicida.
Este é o caso da tentativa do Planalto de trazer de volta o debate da reforma da Previdência.
Não vamos entrar na discussão sobre a necessidade ou não de se modificar as regras da previdência pública, sobre as contas, a demografia e todo um blá-blá-blá que tem a idade do Consenso de Washington.
Economia e o eterno retorno do mesmo
Por Luiz Gonzaga Belluzzo, na revista CartaCapital:
Os países ditos emergentes sofrem, ainda uma vez, as angústias que antecedem a elevação da taxa de juros básica nos Estados Unidos e padecem os temores das mudanças de humor dos fluxos de capitais. No início da década dos 1990, o Fundo Monetário e o Banco Mundial garantiam que a abertura e a desregulamentação financeiras promoveriam a suavização das flutuações da renda e do consumo nos países da periferia.
Os países ditos emergentes sofrem, ainda uma vez, as angústias que antecedem a elevação da taxa de juros básica nos Estados Unidos e padecem os temores das mudanças de humor dos fluxos de capitais. No início da década dos 1990, o Fundo Monetário e o Banco Mundial garantiam que a abertura e a desregulamentação financeiras promoveriam a suavização das flutuações da renda e do consumo nos países da periferia.
Propina de R$ 300 mil para Aécio? E agora?
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A Folha fez o possível.
Colocou a chamada lá no cantinho de baixo, bem pequenina.
Mas não adianta.
A reportagem de Rubens Valente é avassaladora.
A Folha fez o possível.
Colocou a chamada lá no cantinho de baixo, bem pequenina.
Mas não adianta.
A reportagem de Rubens Valente é avassaladora.
Zelotes se vendeu para a Globo?
É muito revoltante o que aconteceu com a operação Zelotes.
O Cafezinho deu o furo: publicou a documentação completa da operação da Polícia Federal, quase 500 páginas de escutas telefônicas, documentos comprometedores.
É incrível! A imprensa comercial fingiu que esse documento não existia!
E daí se iniciou uma operação alquímica para transformar a Zelotes numa coisa completamente diferente!
Golpe e ajuste econômico pautaram 2015
Por Emir Sader, na Rede Brasil Atual:
Não poderia haver agendas mais negativas, na economia e na política. Uma imposta pelo governo, outra pela oposição. Na sua conjunção, esse ano de retrocessos só não foi pior porque o impeachment não se impôs.
Os dois protagonistas do ajuste e do impeachment – Joaquim Levy e Eduardo Cunha – saem baleados do ano, mas deixam herança pesada. Deixam um país em recessão, com inflação – isto é, estagflação – e aumento do desemprego, além da projeção de que esse cenário seguirá até pelo menos a metade do segundo mandado da Dilma, se não houver uma virada forte na economia, que já se anunciou que não virá. O governo cede às pressões do mercado na saída do Levy e só anunciou mais medidas restritivas – agora incluindo reforma da previdência –, sem nada que aponte para uma retomada do crescimento econômico.
Os dois protagonistas do ajuste e do impeachment – Joaquim Levy e Eduardo Cunha – saem baleados do ano, mas deixam herança pesada. Deixam um país em recessão, com inflação – isto é, estagflação – e aumento do desemprego, além da projeção de que esse cenário seguirá até pelo menos a metade do segundo mandado da Dilma, se não houver uma virada forte na economia, que já se anunciou que não virá. O governo cede às pressões do mercado na saída do Levy e só anunciou mais medidas restritivas – agora incluindo reforma da previdência –, sem nada que aponte para uma retomada do crescimento econômico.
Petistas denunciam injúria do STJ a Dirceu
Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
“Como o recesso do Judiciário só termina em fevereiro, José Dirceu vai passar o ano novo atrás das grades”. Acredite se quiser, esta postagem na rede social Twitter não é assinada por nenhum coxinha mas pelo STJ - Superior Tribunal de Justiça. Pelo menos é a logomarca do tribunal que aparece no texto apócrifo, postado nesta terça-feira, 29, às 14hs03min. Veja a imagem:
“Como o recesso do Judiciário só termina em fevereiro, José Dirceu vai passar o ano novo atrás das grades”. Acredite se quiser, esta postagem na rede social Twitter não é assinada por nenhum coxinha mas pelo STJ - Superior Tribunal de Justiça. Pelo menos é a logomarca do tribunal que aparece no texto apócrifo, postado nesta terça-feira, 29, às 14hs03min. Veja a imagem:
Assinar:
Postagens (Atom)