Por A.Sérgio Barroso, no site da Fundação Maurício Grabois:
“A situação está pior do que em 2007. Nossa munição macroeconômica para combater desacelerações (dowturns) no essencial já foi toda gasta” (William White, presidente da comissão de revisão da OCDE e ex-economista-chefe do Banco de Compensações Internacionais –BIS). [1]
No finalzinho de dezembro passado, em Berlim, a chefona do FMI (Fundo Monetário Internacional) Cristine Lagarde mandou avisar a todos: o crescimento da economia mundial 2016 será decepcionante, desigual e situado em novos riscos financeiros. Ela imagina que as causas deste cenário se encontram na queda da produtividade, no envelhecimento da população mundial e ainda nos efeitos da crise financeira. Segundo disse, a crise iniciada com a falência do Lehman Brothers, não teria até agora assegurado a estabilidade financeira sistêmica – por ela assim concebida e desejada.
“A situação está pior do que em 2007. Nossa munição macroeconômica para combater desacelerações (dowturns) no essencial já foi toda gasta” (William White, presidente da comissão de revisão da OCDE e ex-economista-chefe do Banco de Compensações Internacionais –BIS). [1]
No finalzinho de dezembro passado, em Berlim, a chefona do FMI (Fundo Monetário Internacional) Cristine Lagarde mandou avisar a todos: o crescimento da economia mundial 2016 será decepcionante, desigual e situado em novos riscos financeiros. Ela imagina que as causas deste cenário se encontram na queda da produtividade, no envelhecimento da população mundial e ainda nos efeitos da crise financeira. Segundo disse, a crise iniciada com a falência do Lehman Brothers, não teria até agora assegurado a estabilidade financeira sistêmica – por ela assim concebida e desejada.