Por Altamiro Borges
Diante da iminência do golpe, com a aprovação no Senado da admissibilidade do impeachment de Dilma, muitos trabalhadores passam a se questionar sobre qual será seu futuro num governo ilegítimo do Judas Michel Temer. A pergunta é justa e serve de alerta: acorda peão! Basta ler o programa "Uma ponte para o futuro", formulado pelos golpistas do PMDB no ano passado, para se ter a dimensão dos estragos que virão. A "pinguela para o atraso", como já foi apelidado o receituário ultraliberal, prega o fim dos direitos trabalhistas - com a "prevalência do negociado sobre o legislado" -, a terceirização selvagem nas atividades fins, a extinção da política de valorização do salário mínimo e o aumento da idade para a aposentadoria. Também defende a "contenção dos gastos públicos" - em outras palavras, os cortes nos programas sociais, como o "Bolsa Família", "Pronatec" e "Minha Casa Minha Vida".
Diante da iminência do golpe, com a aprovação no Senado da admissibilidade do impeachment de Dilma, muitos trabalhadores passam a se questionar sobre qual será seu futuro num governo ilegítimo do Judas Michel Temer. A pergunta é justa e serve de alerta: acorda peão! Basta ler o programa "Uma ponte para o futuro", formulado pelos golpistas do PMDB no ano passado, para se ter a dimensão dos estragos que virão. A "pinguela para o atraso", como já foi apelidado o receituário ultraliberal, prega o fim dos direitos trabalhistas - com a "prevalência do negociado sobre o legislado" -, a terceirização selvagem nas atividades fins, a extinção da política de valorização do salário mínimo e o aumento da idade para a aposentadoria. Também defende a "contenção dos gastos públicos" - em outras palavras, os cortes nos programas sociais, como o "Bolsa Família", "Pronatec" e "Minha Casa Minha Vida".