Por Francisco Fonseca, no site Carta Maior:
Desde o desfecho do golpe efetivado em 12 de maio o país assiste a tudo o que as forças progressistas vinham afirmando:
- ilegalidades (a começar pelo próprio golpe, além de inumeráveis atos que ferem a Constituição e legislações dela decorrentes);
- ilegitimidades (origem não eleita do “novo-velho governo” com partidos derrotados nas eleições “governando”. Além do mais, o regime “parlamentarista” de Cunha/Temer foi derrotado pelo voto popular em duas ocasiões no país);
- imoralidades (réus e investigados de um sem-número de crimes tomando de assalto o poder do Estado );
Desde o desfecho do golpe efetivado em 12 de maio o país assiste a tudo o que as forças progressistas vinham afirmando:
- ilegalidades (a começar pelo próprio golpe, além de inumeráveis atos que ferem a Constituição e legislações dela decorrentes);
- ilegitimidades (origem não eleita do “novo-velho governo” com partidos derrotados nas eleições “governando”. Além do mais, o regime “parlamentarista” de Cunha/Temer foi derrotado pelo voto popular em duas ocasiões no país);
- imoralidades (réus e investigados de um sem-número de crimes tomando de assalto o poder do Estado );