Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
A unificação das lideranças do movimento social e dos partidos interessados em travar a luta essencial, mas dificílima, pela restauração da democracia brasileira após o golpe de abril-maio enfrenta dificuldades reais, mas pode ser menos complicada do que parece, como se viu numa reunião organizada na terça-feira, em Brasília, na presença de Dilma Rousseff.
A diferença principal entre uns e outros se concentra na proposta de Dilma defender um plebiscito para antecipar as eleições presidenciais, que deixariam de ser realizadas em outubro de 2018, como marca o calendário atual, para ocorrerem no final de 2016 ou início de 2017.
A unificação das lideranças do movimento social e dos partidos interessados em travar a luta essencial, mas dificílima, pela restauração da democracia brasileira após o golpe de abril-maio enfrenta dificuldades reais, mas pode ser menos complicada do que parece, como se viu numa reunião organizada na terça-feira, em Brasília, na presença de Dilma Rousseff.
A diferença principal entre uns e outros se concentra na proposta de Dilma defender um plebiscito para antecipar as eleições presidenciais, que deixariam de ser realizadas em outubro de 2018, como marca o calendário atual, para ocorrerem no final de 2016 ou início de 2017.