Por Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:
O Valor, que um dia tentou se diferenciar do populismo golpista de seus coleguinhas, ainda teve um surto de valentia e deu um título sutilmente crítico à notícia:
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_sag1cGO8-r3PPHuSZaytX9rt8Tp9Cgil1KggObp757gkRmNwG1UMcHIgb_gt8A05R--HD_LX9ju66UBBb2-UqdNdFvWPD1jsgHfFgN5tWha_cbYZXZW5CHto4cZEPmHqMUbRGwmBKmsEjdh3ap5yqPAyONJ9E7MwAY7zO_vrTaDzmap6h6GyMpPaDz=s0-d)
Eu enfatizo o termo "sutilmente", porque se fosse com a Dilma, a manchete seria algo como: "Dilma abusa do cargo e tenta manipular mídia para melhorar sua imagem". Em seguida, a oposição tentaria abrir uma CPI. O procurador-geral da República daria uma entrevista pedindo o indiciamento da presidenta. Gilmar Mendes convocaria uma coletiva para afirmar que Dilma estava fazendo tudo para se "manter no poder".
O Valor, que um dia tentou se diferenciar do populismo golpista de seus coleguinhas, ainda teve um surto de valentia e deu um título sutilmente crítico à notícia:
Eu enfatizo o termo "sutilmente", porque se fosse com a Dilma, a manchete seria algo como: "Dilma abusa do cargo e tenta manipular mídia para melhorar sua imagem". Em seguida, a oposição tentaria abrir uma CPI. O procurador-geral da República daria uma entrevista pedindo o indiciamento da presidenta. Gilmar Mendes convocaria uma coletiva para afirmar que Dilma estava fazendo tudo para se "manter no poder".