Por Antônio Augusto de Queiroz, na revista Teoria e Debate:
Em meio à confusão política pouco se falou da gravidade da Proposta de Emenda à Constituição nº 241/2016, encaminhada ao Congresso, ainda durante a interinidade do governo Michel Temer, com o objetivo de congelar, em termos reais, o gasto público pelo período de vinte anos.
Denunciar as consequências catastróficas dessa iniciativa para o futuro do país e para o povo brasileiro é tarefa dos partidos de oposição e dos movimentos sociais. Sua eventual aprovação, além dos malefícios decorrentes da redução do orçamento público, obrigará a realização de outras reformas com redução de direitos, com destaque para a seguridade social (previdência, saúde e assistência social).
Em meio à confusão política pouco se falou da gravidade da Proposta de Emenda à Constituição nº 241/2016, encaminhada ao Congresso, ainda durante a interinidade do governo Michel Temer, com o objetivo de congelar, em termos reais, o gasto público pelo período de vinte anos.
Denunciar as consequências catastróficas dessa iniciativa para o futuro do país e para o povo brasileiro é tarefa dos partidos de oposição e dos movimentos sociais. Sua eventual aprovação, além dos malefícios decorrentes da redução do orçamento público, obrigará a realização de outras reformas com redução de direitos, com destaque para a seguridade social (previdência, saúde e assistência social).