Por Bepe Damasco, em seu blog:
Se vivêssemos em um país cuja mídia se pautasse minimamente por princípios jornalísticos, e não fosse protagonista de golpes de estado, hoje (13/9), dia seguinte à cassação do maior câncer da política brasileira, o agora ex-deputado Eduardo Cunha, um ou outro jornal haveria de estampar manchetes apontando o óbvio: não pode ser válido um processo de impeachment liderado por um bandido do calibre de Cunha.
Se vivêssemos em um país cuja mídia se pautasse minimamente por princípios jornalísticos, e não fosse protagonista de golpes de estado, hoje (13/9), dia seguinte à cassação do maior câncer da política brasileira, o agora ex-deputado Eduardo Cunha, um ou outro jornal haveria de estampar manchetes apontando o óbvio: não pode ser válido um processo de impeachment liderado por um bandido do calibre de Cunha.