Por Altamiro Borges
Na sexta-feira passada (16), a Polícia Federal prendeu o advogado Alberto Lima da Silva Jatene, também conhecido como Beto Jatene, filho do governador tucano do Pará, Simão Jatene. Ele foi acusado de ter recebido mais de R$ 2 milhões no esquema criminoso da cobrança dos royalties de exploração mineral, no âmbito da chamada Operação Timóteo – que também resultou na condução coercitiva do “pastor” Silas Malafaia. A notícia não virou destaque na mídia nacional. Não foi chamada de capa dos jornalões e nem motivo de comentários hidrófobos nas telinhas da televisão. Imagine se a PF tivesse detido o filho do ex-presidente Lula ou de algum líder de esquerda? Seria o maior escarcéu!
Na sexta-feira passada (16), a Polícia Federal prendeu o advogado Alberto Lima da Silva Jatene, também conhecido como Beto Jatene, filho do governador tucano do Pará, Simão Jatene. Ele foi acusado de ter recebido mais de R$ 2 milhões no esquema criminoso da cobrança dos royalties de exploração mineral, no âmbito da chamada Operação Timóteo – que também resultou na condução coercitiva do “pastor” Silas Malafaia. A notícia não virou destaque na mídia nacional. Não foi chamada de capa dos jornalões e nem motivo de comentários hidrófobos nas telinhas da televisão. Imagine se a PF tivesse detido o filho do ex-presidente Lula ou de algum líder de esquerda? Seria o maior escarcéu!