Por Altamiro Borges
Na conversa vazada em maio de 2016 entre o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o lobista Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, o chefão da “suruba” golpista mostrou-se preocupado com os danos potenciais da midiática Lava-Jato e soltou a famosa frase de que era urgente “estancar a sangria” das investigações. Esta seria uma das motivações para o “golpe dos corruptos” que derrubou Dilma Rousseff e alçou ao poder a gangue de Michel Temer. Na ocasião, Romero Jucá afirmou que “todo mundo [está] na bandeja para ser comido”. De imediato, Sérgio Machado, que foi dirigente do PSDB e conhece os podres da sigla, respondeu: “O primeiro a ser comido vai ser o Aécio [Neves]... O Aécio não tem condição, a gente sabe disso, porra. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu participei de campanha do PSDB”.
Na conversa vazada em maio de 2016 entre o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o lobista Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, o chefão da “suruba” golpista mostrou-se preocupado com os danos potenciais da midiática Lava-Jato e soltou a famosa frase de que era urgente “estancar a sangria” das investigações. Esta seria uma das motivações para o “golpe dos corruptos” que derrubou Dilma Rousseff e alçou ao poder a gangue de Michel Temer. Na ocasião, Romero Jucá afirmou que “todo mundo [está] na bandeja para ser comido”. De imediato, Sérgio Machado, que foi dirigente do PSDB e conhece os podres da sigla, respondeu: “O primeiro a ser comido vai ser o Aécio [Neves]... O Aécio não tem condição, a gente sabe disso, porra. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu participei de campanha do PSDB”.