Por José Carlos Ruy, no site Vermelho:
O presidente ilegítimo tentou, ontem, vestir a farda do Exército no golpe midiático-judicial-parlamentar que o alçou ao poder em 2016. O fracasso dessa medida insensata demonstrou a extensão de seu isolamento no cenário político, no qual sua capacidade de iniciativa parece ruir a olhos vistos.
Nem o Exército, do qual é, pela lei, o comandante em chefe, o apóia. Isso ficou claro na declaração cuidadosa do general Eduardo da Costa Villas Bôas, comandante do Exército que, numa atitude legalista e respeitosa da Constituição, declinou da tarefa que Temer quis dar às Forças Armadas, e reconheceu a capacidade da polícia militar para manter a ordem em Brasília, na quarta-feira (24). "Acredito que a polícia deva ter ainda a capacidade de preservar a ordem", disse o general.
O presidente ilegítimo tentou, ontem, vestir a farda do Exército no golpe midiático-judicial-parlamentar que o alçou ao poder em 2016. O fracasso dessa medida insensata demonstrou a extensão de seu isolamento no cenário político, no qual sua capacidade de iniciativa parece ruir a olhos vistos.
Nem o Exército, do qual é, pela lei, o comandante em chefe, o apóia. Isso ficou claro na declaração cuidadosa do general Eduardo da Costa Villas Bôas, comandante do Exército que, numa atitude legalista e respeitosa da Constituição, declinou da tarefa que Temer quis dar às Forças Armadas, e reconheceu a capacidade da polícia militar para manter a ordem em Brasília, na quarta-feira (24). "Acredito que a polícia deva ter ainda a capacidade de preservar a ordem", disse o general.