Por Fania Rodrigues, no jornal Brasil de Fato:
Depois de uma viagem de 2h30, saindo de Caracas, chegamos à cidade de Maracay, estado de Aragua, no interior da Venezuela. Um muro de três metros de altura separa os jornalistas do público. Dois portões de metais se abrem lentamente e deixam entrever um estádio lotado, em sua capacidade máxima. Parece uma final de campeonato, mas é a campanha eleitoral do presidente Nicolás Maduro, que tenta a reeleição no dia 20 de maio.
Os jornalistas ficam impactos com aquela cena. Nas arquibancadas, uma maré vermelha se posta em frente a um gramado tão verde que parecia ter sido recém plantado. No centro do estádio um palco baixo, muito próximo ao público de jovens estudantes e trabalhadores.
Depois de uma viagem de 2h30, saindo de Caracas, chegamos à cidade de Maracay, estado de Aragua, no interior da Venezuela. Um muro de três metros de altura separa os jornalistas do público. Dois portões de metais se abrem lentamente e deixam entrever um estádio lotado, em sua capacidade máxima. Parece uma final de campeonato, mas é a campanha eleitoral do presidente Nicolás Maduro, que tenta a reeleição no dia 20 de maio.
Os jornalistas ficam impactos com aquela cena. Nas arquibancadas, uma maré vermelha se posta em frente a um gramado tão verde que parecia ter sido recém plantado. No centro do estádio um palco baixo, muito próximo ao público de jovens estudantes e trabalhadores.