Por Marcelo Zero
O golpe não cansa de encher de vergonha o Brasil. Desde a sessão de Câmara que autorizou o impeachment, descrita como uma “assembleia de bandidos, presidida por um bandido”, que o golpe distribui generosas doses de espetáculos lamentáveis de autoritarismo e violações de direitos ao planeta.
A comunidade mundial desconfiava, há bastante tempo, que o golpe foi dado por uma turma de bandidos, que apeou a presidenta honesta para se apossar e pilhar o país. No mundo todo, se sabia que havia algo de profundamente errado na atual “democracia” brasileira e que estava se instituindo um Estado de exceção que atropelava direitos e garantias individuais. Também era voz corrente, na esfera internacional, que Lula vinha sofrendo uma perseguição judicial, uma verdadeira lawfare destinada a afastá-lo das próximas eleições. Por isso, ninguém, no cenário mundial, queria ou quer muita conversa com Temer. Somos párias internacionais há tempos.
O golpe não cansa de encher de vergonha o Brasil. Desde a sessão de Câmara que autorizou o impeachment, descrita como uma “assembleia de bandidos, presidida por um bandido”, que o golpe distribui generosas doses de espetáculos lamentáveis de autoritarismo e violações de direitos ao planeta.
A comunidade mundial desconfiava, há bastante tempo, que o golpe foi dado por uma turma de bandidos, que apeou a presidenta honesta para se apossar e pilhar o país. No mundo todo, se sabia que havia algo de profundamente errado na atual “democracia” brasileira e que estava se instituindo um Estado de exceção que atropelava direitos e garantias individuais. Também era voz corrente, na esfera internacional, que Lula vinha sofrendo uma perseguição judicial, uma verdadeira lawfare destinada a afastá-lo das próximas eleições. Por isso, ninguém, no cenário mundial, queria ou quer muita conversa com Temer. Somos párias internacionais há tempos.