Há tempos é germinado, em meio às classes dominantes pátrias, o ovo da serpente cuja objetivação é a negação da política, a consolidação de um senso comum conservador, e a eliminação de seus antagonistas, aniquilando a democracia e bestificando a sociedade.
Países mais sofisticados, culturalmente, já pariram este mal como no caso da Alemanha, de Adolfo Hitler; da Itália, de Benito Mussolini; entre outros.
Contemporaneamente a Europa, em alguns países, volta a este período obscuro com a crescente extrema-direita em ascensão naquele continente.