Por Rodrigo Martins, na revista CartaCapital:
As pedras portuguesas da calçada do Largo do Arouche, no Centro de São Paulo, amanheceram tingidas de sangue na terça-feira, 16. Identificada apenas como “Priscila”, a travesti havia sido esfaqueada durante a madrugada. Após ser atacada em um bar, ela cambaleou até a porta de um hotel, onde implorou por socorro.
Levada para a Santa Casa, não resistiu à hemorragia e morreu a caminho do hospital. Um crime lamentavelmente comum nessa região da cidade, não fosse pelas circunstâncias políticas. Moradores relatam ter ouvido a gritaria que precedeu o crime.
Levada para a Santa Casa, não resistiu à hemorragia e morreu a caminho do hospital. Um crime lamentavelmente comum nessa região da cidade, não fosse pelas circunstâncias políticas. Moradores relatam ter ouvido a gritaria que precedeu o crime.