Por Marcelo Manzano, no site da Fundação Perseu Abramo:
Em tempos de governantes de “ peruca solta” parece necessário tratar de reforçar algumas obviedades, antes que elas também sejam alvo dessa máquina de destruição de sentidos que tanto estrago causou no recente processo eleitoral.
No campo da economia, é preciso dizer em voz alta que não somos e nunca seremos os Estados Unidos. Não apenas porque temos outra história e outra dimensão econômica, mas, principalmente, porque eles são os emissores da moeda internacional, o dólar. E isso faz que a gramática da economia de lá funcione muito diferente da que utilizamos por aqui. Vejamos porque: