Por Jeferson Miola, em seu blog:
Imagine-se um país em que o presidente da Suprema Corte participa de um jantar promovido por uma empresa de jornalismo profissional ao qual comparecem – além dos jornalistas, por suposto – executivos de poderosas multinacionais e a Embaixada dos EUA.
Esse país existe, e não é nenhuma ditadura de alguma republiqueta desprezível; é o Brasil, e os comensais têm notórios interesses econômicos, geopolíticos e estratégicos no país.
Imagine-se um país em que o presidente da Suprema Corte participa de um jantar promovido por uma empresa de jornalismo profissional ao qual comparecem – além dos jornalistas, por suposto – executivos de poderosas multinacionais e a Embaixada dos EUA.
Esse país existe, e não é nenhuma ditadura de alguma republiqueta desprezível; é o Brasil, e os comensais têm notórios interesses econômicos, geopolíticos e estratégicos no país.