Por Mário Magalhães, no site The Intercept-Brasil:
Depois de chocar no Brasil o ovo da serpente, ou do fascismo, o ano de 2018 partiu para o esculacho antes de se despedir. Chocou os ovos de uma espécie que, em sua versão com violência além das palavras, a história supunha extinta: a dos galinhas-verdes. Na virada de novembro para dezembro, militantes autoproclamados integralistas afanaram e queimaram bandeiras antifascistas. Regozijaram-se com a aventura que propagandearam como “ação revolucionária”.