Por Henrique Júdice Magalhães, no site Correio da Cidadania:
Em dezembro último, a Sociedade Italiana de Gerontologia e Geriatria declarou que só a partir dos 75 anos (e não mais 65) alguém deve ser considerado idoso naquele país. A principal razão é o aumento da expectativa de vida, que, em 2016, chegou a 83,4 anos.
Um mês depois, a Itália reduziu de 67 para 62 anos (homens) ou 58 (mulheres) a idade mínima de aposentadoria para quem não atingir o tempo de contribuição que a dispensa, além de manter mais duas combinações com idade mais alta e menos tempo de trabalho.
No Brasil, a expectativa de vida é bem menor (75 anos). Mas o governo quer acabar com a aposentadoria só por tempo de contribuição e impor idades mínimas maiores: 65 (H) e 62 anos (M), que aumentariam cada vez que a expectativa de vida crescer, sem redução se ela cair.
Um mês depois, a Itália reduziu de 67 para 62 anos (homens) ou 58 (mulheres) a idade mínima de aposentadoria para quem não atingir o tempo de contribuição que a dispensa, além de manter mais duas combinações com idade mais alta e menos tempo de trabalho.
No Brasil, a expectativa de vida é bem menor (75 anos). Mas o governo quer acabar com a aposentadoria só por tempo de contribuição e impor idades mínimas maiores: 65 (H) e 62 anos (M), que aumentariam cada vez que a expectativa de vida crescer, sem redução se ela cair.