Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Qualquer que venha a ser o volume das mobilizações anti-democráticas convocadas para hoje, é preciso refletir a respeito de um ponto.
Ainda que o bolsonarismo se encontre numa curva descendente, como mostram as ruas e as pesquisas de opinião, cabe reconhecer que o país continua polarizado, cinco meses depois da posse de um presidente eleito com 57 milhões de votos.
Em função de uma escandalosa incapacidade política para apontar anunciar qualquer saída crível para as grandes mazelas do país - desemprego, pobreza crescente - Bolsonaro passa dificuldades no Congresso, é alvo de críticas duras na mídia de maior credibilidade. Também assiste ao afastamento de lideranças militares que lhe deram sustentação na campanha e de aliados políticos indispensáveis para sua chegada ao Planalto. Mesmo as minúsculas parcelas de artistas e intelectuais que lhe davam apoio querem distância.
Qualquer que venha a ser o volume das mobilizações anti-democráticas convocadas para hoje, é preciso refletir a respeito de um ponto.
Ainda que o bolsonarismo se encontre numa curva descendente, como mostram as ruas e as pesquisas de opinião, cabe reconhecer que o país continua polarizado, cinco meses depois da posse de um presidente eleito com 57 milhões de votos.
Em função de uma escandalosa incapacidade política para apontar anunciar qualquer saída crível para as grandes mazelas do país - desemprego, pobreza crescente - Bolsonaro passa dificuldades no Congresso, é alvo de críticas duras na mídia de maior credibilidade. Também assiste ao afastamento de lideranças militares que lhe deram sustentação na campanha e de aliados políticos indispensáveis para sua chegada ao Planalto. Mesmo as minúsculas parcelas de artistas e intelectuais que lhe davam apoio querem distância.