Por Marcelo Zero
A América Latina assiste hoje a uma grave crise, que combina forte instabilidade política, fragilização das instituições democráticas, falta de legitimidade dos sistemas tradicionais de representação, intensa polarização ideológica e, em certos casos, erosão de garantias típicas do Estado Democrático de Direito.
As extensas e intensas rebeliões populares no Equador e no Chile, que exigem o fim da experiência neoliberal, e o golpe de Estado militarizado na Bolívia são as demonstrações mais recentes e evidentes desse amplo fenômeno.
A América Latina assiste hoje a uma grave crise, que combina forte instabilidade política, fragilização das instituições democráticas, falta de legitimidade dos sistemas tradicionais de representação, intensa polarização ideológica e, em certos casos, erosão de garantias típicas do Estado Democrático de Direito.
As extensas e intensas rebeliões populares no Equador e no Chile, que exigem o fim da experiência neoliberal, e o golpe de Estado militarizado na Bolívia são as demonstrações mais recentes e evidentes desse amplo fenômeno.