Por Altamiro Borges
Parte da mídia monopolista – tendo à frente a Globo, a Folha e Veja – critica o laranjal de Jair Bolsonaro por seu conservadorismo nos costumes e seu autoritarismo na política. Outra parte – incluindo Record e SBT – apoia a brutal regressão nesses terrenos, sendo compensada pelo aumento das verbas da publicidade oficial. Já no terreno econômico, o conjunto da mídia hegemônica está totalmente coeso, em um pensamento único emburrecedor, na defesa da agenda ultraneoliberal do “parasita” Paulo Guedes. Tanto que difunde um falso otimismo na sociedade sobre os êxitos dessa agenda de desmonte do Estado, da nação e do trabalho.
Parte da mídia monopolista – tendo à frente a Globo, a Folha e Veja – critica o laranjal de Jair Bolsonaro por seu conservadorismo nos costumes e seu autoritarismo na política. Outra parte – incluindo Record e SBT – apoia a brutal regressão nesses terrenos, sendo compensada pelo aumento das verbas da publicidade oficial. Já no terreno econômico, o conjunto da mídia hegemônica está totalmente coeso, em um pensamento único emburrecedor, na defesa da agenda ultraneoliberal do “parasita” Paulo Guedes. Tanto que difunde um falso otimismo na sociedade sobre os êxitos dessa agenda de desmonte do Estado, da nação e do trabalho.