Por Gilberto Maringoni
Quase ao final da fatídica esbórnia ministerial de 22 de abril, a palavra é dada a Paulo Guedes.
Em sua arrogância, o ministro da Economia desfralda um rosário de impropérios avassalador, como privatização do Banco do Brasil, declaração de guerra ao funcionalismo, anúncio de cifras fantasiosas e carteirada de livros que teria lido, entre outros.
Talvez por isso, um trecho tenha passado desapercebido.
Quase ao final da fatídica esbórnia ministerial de 22 de abril, a palavra é dada a Paulo Guedes.
Em sua arrogância, o ministro da Economia desfralda um rosário de impropérios avassalador, como privatização do Banco do Brasil, declaração de guerra ao funcionalismo, anúncio de cifras fantasiosas e carteirada de livros que teria lido, entre outros.
Talvez por isso, um trecho tenha passado desapercebido.