domingo, 1 de novembro de 2020

Mulheres são as mais atingidas pela crise

Da Rede Brasil Atual:

As mulheres são as mais atingidas pela crise no mercado de trabalho durante a pandemia do novo coronavírus. A participação da mulher no mercado de trabalho no país caiu ao menor em 30 anos. No segundo trimestre deste ano, segundo dados do IBGE, as mulheres representaram 46,3% da força de trabalho. O índice considera as mulheres que trabalham e procuram emprego. É o menor número desde 1990, quando o índice foi de 44,2%. De acordo com a instituto, a perda na participação evidencia que as mulheres são as mais atingidas pela crise econômica agravada pela covid-19.

Bolívia, Chile e as chamas da esperança

Foto: EFE
Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato:

Nesses últimos dias dois grandes acontecimentos marcaram - e certamente marcarão - mudando o futuro e a trajetória da política no mundo, mas principalmente na América Latina. Eu me refiro a duas eleições: eleições presidenciais na Bolívia e o plebiscito no Chile.

Na Bolívia, no último dia 18, a população voltou às urnas para, novamente, eleger o Presidente da República, os deputados e senadores.

Isso porque as eleições de 2019, que foram eleições legítimas e livres, foram consideradas fraudulentas pela direita boliviana, que esteve ao lado dos norte-americanos, manipulando o processo que impetrou um golpe, não só contra Evo Morales, que foi o vencedor, mas contra o povo boliviano e contra a própria democracia.

Quase 20 milhões de brasileiros sem trabalho

Por Fernando Brito, em seu blog:

A leitura crua dos dados do IBGE sobre emprego: o Brasil tem 13,8 milhões de pessoas (14,4% da força de trabalho) procurando emprego e outras 5,9 milhões que nem o procuram mais, por desalentadas em não encontrá-los.

A soma disso diz que a parcela da população brasileira apta ao trabalho que realiza algum tipo de atividade econômica, mesmo “por conta própria” caiu ao seu menor nível em toda a história: 46,8%, com queda de 2,7 pontos percentuais ante o trimestre anterior (49,5%). Comparado ao que se registrava em 2014, são mais 10% de todos os brasileiros que deixaram de ter um posto de trabalho.

O candidato do terror no Ceará

Carlomano Marques é prefeito da cidade de Pacatuba (CE)
Por Urariano Mota, no site Vermelho:


Antes de mais nada, aviso que os nomes da maioria das fontes das denúncias não podem aparecer por motivo de segurança dos denunciantes. Isso posto, vamos às notícias que não aparecem na mídia impressa até agora.

Pacatuba é um município a 30 quilômetros de Fortaleza, na região metropolitana. Em bons tempos, foi um lugar de paz e trabalho. Mas com a ascensão de Bolsonaro ao poder, tudo mudou. Acompanhem o caso do prefeito e candidato à reeleição Carlomano Marques, bolsonarista de métodos e ideologia. Ele é típico de um gênero de político que se fortaleceu sob a barbárie do presidente que aterroriza o Brasil.

O setor privado quer abocanhar o SUS

sábado, 31 de outubro de 2020

Quem é a governadora bolsonarista de SC?

Bolsonaro ainda vai proibir a vacina?

A internet é o vetor do desenvolvimento

O neoliberalismo e o papel da mídia

Desmonetizando Olavo de Carvalho

A eleição nos EUA e o Brasil de Bolsonaro

A masculinidade frágil de Bolsonaro

Lula e Ciro se encontram na política

A pandemia e as eleições nos EUA

O SUS e o raio privatizador de Guedes

O fim da Constituição da ditadura no Chile

Os riscos da segunda onda da Covid no Brasil

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

A voz dos movimentos populares na TV

Ex-bolsonarista, governador é golpeado em SC

Bolsonaro tenta salvar o bispo no RJ

Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:

Pesquisas internas, feitas pelo comitê de campanha de Eduardo Paes (DEM), mostram que a candidata do PDT já ultrapassou Crivella na disputa eleitoral no Rio. A delegada Martha Rocha teria subido três pontos no levantamento encomendado por Paes, de acordo com informações obtidas por este jornalista.

O resultado preocupa o candidato do DEM, já que Martha tem baixa rejeição e, segundo o último Datafolha, é a única que derrotaria Paes num eventual segundo turno.

Mas o sinal vermelho mesmo foi aceso na campanha do protegido de Edir Macedo. O atual prefeito, Marcelo Crivella, pode ser humilhado pelos eleitores, ficando fora do segundo turno - mesmo com a máquina da Prefeitura nas mãos e com o apoio ostensivo de Bolsonaro.