Em plena efervescência da Lava Jato, o grande Audálio Dantas organizou um evento em Tiradentes (MG) para discutir a cobertura da operação. Foram convidados – e compareceram – os maiores defensores da Lava Jato na grande imprensa, incluindo Miriam Leitão. Fui convidado na condição de crítico da operação.
Na minha apresentação – para minha surpresa – uma experiente repórter, já aposentada, das melhores que a mídia produziu, e, ali, representando a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), me questionou:
– Você está criticando tanto. O que teria feito de diferente?
Confesso minha total surpresa. Um jornalista experiente jamais qualificaria aquela cobertura, meros repassadores de releases, como atividade jornalística. Até fiz blague com ela: A primeira coisa que faria seria te contratar para fazer reportagem de verdade.
Na minha apresentação – para minha surpresa – uma experiente repórter, já aposentada, das melhores que a mídia produziu, e, ali, representando a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), me questionou:
– Você está criticando tanto. O que teria feito de diferente?
Confesso minha total surpresa. Um jornalista experiente jamais qualificaria aquela cobertura, meros repassadores de releases, como atividade jornalística. Até fiz blague com ela: A primeira coisa que faria seria te contratar para fazer reportagem de verdade.