A pesquisa Datafolha mostra Lula com um favoritismo além do esperado na corrida presidencial.
A queda do apoio a Bolsonaro é acentuada e ele encontra dificuldade para revertê-la – espremido, como está, entre pressões divergentes.
Precisa acenar com medidas que aliviem a pobreza, mas com isso desagrada seus muitos apoiadores “no mercado”, entusiastas das políticas fundamentalistas de Guedes.
Precisa expressar alguma sensatez que reduza o desgaste pela condução criminosa da crise sanitária, mas tem dificuldade para mudar a chave diante de seus apoiadores fanáticos.
O milagre que ele espera é uma nova intervenção de força, que volte a retirar Lula do páreo. Mas é improvável, porque a coalizão que se formou para fraudar as eleições de 2018 está cindida.
A queda do apoio a Bolsonaro é acentuada e ele encontra dificuldade para revertê-la – espremido, como está, entre pressões divergentes.
Precisa acenar com medidas que aliviem a pobreza, mas com isso desagrada seus muitos apoiadores “no mercado”, entusiastas das políticas fundamentalistas de Guedes.
Precisa expressar alguma sensatez que reduza o desgaste pela condução criminosa da crise sanitária, mas tem dificuldade para mudar a chave diante de seus apoiadores fanáticos.
O milagre que ele espera é uma nova intervenção de força, que volte a retirar Lula do páreo. Mas é improvável, porque a coalizão que se formou para fraudar as eleições de 2018 está cindida.