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O “gabinete do ódio se espraiou por toda a estrutura do governo federal. Nesta terça-feira (20), Manuela D’Ávila (PCdoB) relatou ter descoberto que consta como “morta” no seu cadastro do Sistema Único de Saúde. Antes dela, Gleisi Hoffmann (PT) e Guilherme Boulos (PSOL) também denunciaram adulterações em seus registros digitais no SUS.
Candidata à prefeitura de Porto Alegre no ano passado, a jovem comunista descobriu a provocação fascista quando foi se vacinar contra a Covid-19 na capital gaúcha. Manuela D’Ávila postou uma foto de sua página no SUS no qual aparece logo abaixo do seu nome uma “data de óbito”: 14 de outubro de 2018.