domingo, 31 de outubro de 2021

Damares, 'Micheque' e a carona no voo da FAB

A verdadeira história de Sergio Moro

Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional?

O Brasil na visão de banqueiros

Por Marcio Pochmann, no site Carta Maior:


De forma surpreendente, dois banqueiros brasileiros recentemente se manifestaram a respeito de como tratam a realidade e veem o futuro no Brasil. De imediato, percebe-se, tanto da leitura da entrevista de Roberto Setúbal do Itaú Unibanco quanto da escuta da exposição de André Esteves do BTG Pactual, a superficialidade com que a fina flor do pode burguês, especialmente na esfera do capital financeiro, interpreta e interfere nas questões de ordem nacional a partir de sua posição no “andar de cima” da sociedade.

A manobra da Petrobras é inconstitucional

Por Jailton Andrade, no site da CTB:


Não adianta impingir qualquer narrativa diferente da realidade constitucional. O Petróleo é Nosso. Podem privatizar o refino, a distribuição, a geração elétrica, a produção de fertilizantes e tudo mais, mas o que está embaixo do chão pertence ao povo brasileiro. Esse foi o contrato social estabelecido e esculpido na legislação brasileira.

Alta do diesel atiça greve dos caminhoneiros

Da Rede Brasil Atual:

Caminhoneiros autônomos e celetistas estão em estado de greve e planejam uma forte mobilização nacional a partir da próxima segunda-feira (1º). O novo aumento do diesel, que subiu 9% nesta semana, elevou ainda mais a temperatura entre os integrantes da categoria. “Não tem mais como aguentar. Estamos numa situação pior que 2018”, disse o presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, o Chorão.

O meio e a mensagem

Charge: Ajit Ninan
Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:


Virou lugar-comum atacar as esquerdas por sua fragilidade no uso das redes sociais. A extrema direita mostrou competência em ocupar esse novo ecossistema informativo, baseado no investimento em tecnologia, engajamento e mensagens falsas que despertam medo. Um trio poderoso. Com isso, elegeram o presidente e o mantêm num patamar inacreditável para tamanha incompetência e capacidade de destruição.

Bolsonaro também faz turismo

Bolsonaro em Roma cercado por guarda-costas/Il Mattino
Por Fernando Brito, em seu blog:

Se Jair Bolsonaro fosse um homem de sentimentos, bem se poderia dizer que sua visita à Itália pudesse ser dedicada a um “turismo sentimental”, para visitar a pequena vila de onde saiu, há 130 anos, seu bisavô paterno Vittorio Bolzonaro e uma passagem pelo Monumento de Pistóia, onde estiveram enterrados os corpos dos pracinhas brasileiros mortos na 2ª Guerra Mundial, há muito trasladados para o Brasil, onde repousam, desde 1960, junto ao Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro.

Juros podem enterrar reeleição de Bolsonaro

Por Paulo Moreira Leite, no site Brasil-247:


Ao anunciar um aumento de 1,5 pontos na taxa básica de juros, o Banco Central mergulhou o Brasil num oceano de incertezas.

Além de quebrar a economia e impor sacrifícios pesados a maioria da população, especialmente os mais pobres, uma medida dessa natureza costuma punir os próprios governantes.

Com o aumento, a taxa básica de juros fica em 7,5% - patamar altíssimo num país com desemprego nas alturas e um padrão social pavoroso.

A derrota de José Serra para Lula, em 2002, que deu início a um ciclo de quatro mandatos consecutivos de governos do Partido dos Trabalhadores no Planalto, foi pavimentada por um conjunto de vários fatores combinados.

Um dos mais importantes foi uma taxa de juros de 22% no índice Selic - a mais alta de nossa história - que estrangulou a atividade econômica, produzindo um desastre que funcionou como o golpe final contra a herança do PSDB.

sábado, 30 de outubro de 2021

Os efeitos da maior alta dos juros em 19 anos

O cheiro de queimado na economia

Colômbia: Uma história de mortes e violência

Caminhoneiros prometem nova greve

Os desdobramentos da CPI do Genocídio

As mulheres que lutaram em Tejucupapo

Voto do TSE isenta Bolsonaro

Crise do diesel é sinal do enorme desarranjo

O novembro eleitoral na América Latina