Por Moisés Mendes, em seu blog:
O foragido da Justiça Allan dos Santos debochou de novo do ministro Alexandre de Moraes ao mostrar, em vídeo com frases desaforadas, um visto de trabalho americano.
É o tipo de afronta que bandido comum não se atreve a fazer nem a juiz de primeira instância. Mas Allan dos Santos não é bandido comum.
Quando ele diz “chora, Xandão”, está dando o recado em nome de todos os bandidos ainda impunes. Com o tempo passando, eles estão certos de que a impunidade será perene.
Amigos de Bolsonaro contam com o maior aliado dos criminosos, a demora no desfecho de inquéritos e processos intermináveis, pelos mais variados motivos.
Como calibrar o tempo da abordagem, do cerco e da condenação de bandidos envolvidos em casos só aparentemente complexos, como quase todos os que foram protegidos pelos quatro anos de governo fascista e pela leniência do sistema de Justiça?
É o tipo de afronta que bandido comum não se atreve a fazer nem a juiz de primeira instância. Mas Allan dos Santos não é bandido comum.
Quando ele diz “chora, Xandão”, está dando o recado em nome de todos os bandidos ainda impunes. Com o tempo passando, eles estão certos de que a impunidade será perene.
Amigos de Bolsonaro contam com o maior aliado dos criminosos, a demora no desfecho de inquéritos e processos intermináveis, pelos mais variados motivos.
Como calibrar o tempo da abordagem, do cerco e da condenação de bandidos envolvidos em casos só aparentemente complexos, como quase todos os que foram protegidos pelos quatro anos de governo fascista e pela leniência do sistema de Justiça?