Por Altamiro Borges
Com suas capas tenebrosas e suas reportagens sem consistência, a revista Veja voltou à carga nesta semana. Como sempre faz às vésperas das eleições, a publicação da falida dinastia Civita procura interferir na disputa em curso. Num processo que ainda está sob investigação – e que deve ir fundo, com a exemplar punição dos corruptores e corruptos –, ela abre espaço para o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que tenta desesperadamente obter o privilégio da “delação premiada”. Com pena prevista de 30 anos de prisão, o bandido confesso acusa várias figuras da política nacional. A revista dá guarita ao delator e respalda as suas acusações, mesmo sem apresentar provas concretas.
Com suas capas tenebrosas e suas reportagens sem consistência, a revista Veja voltou à carga nesta semana. Como sempre faz às vésperas das eleições, a publicação da falida dinastia Civita procura interferir na disputa em curso. Num processo que ainda está sob investigação – e que deve ir fundo, com a exemplar punição dos corruptores e corruptos –, ela abre espaço para o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que tenta desesperadamente obter o privilégio da “delação premiada”. Com pena prevista de 30 anos de prisão, o bandido confesso acusa várias figuras da política nacional. A revista dá guarita ao delator e respalda as suas acusações, mesmo sem apresentar provas concretas.