Editorial do site Vermelho:
A troca de ministros da Educação pelo presidente Jair Bolsonaro, substituindo Ricardo Vélez Rodríguez por Abraham Weintraub, é mais de forma do que de conteúdo. Na essência, prevalece o discurso do bolsonarismo, a pregação falaciosa de que o “comunismo” e o “marxismo cultural” se apossaram das universidades e das escolas em geral. São dois estilos: sai o obtuso Rodríguez, que com suas diatribes e atitudes tresloucadas paralisou a educação, e entra o trêfego Weintraub.
A troca de ministros da Educação pelo presidente Jair Bolsonaro, substituindo Ricardo Vélez Rodríguez por Abraham Weintraub, é mais de forma do que de conteúdo. Na essência, prevalece o discurso do bolsonarismo, a pregação falaciosa de que o “comunismo” e o “marxismo cultural” se apossaram das universidades e das escolas em geral. São dois estilos: sai o obtuso Rodríguez, que com suas diatribes e atitudes tresloucadas paralisou a educação, e entra o trêfego Weintraub.