Por Altamiro Borges
O estridente oposicionista Roberto Freire, chefão do PPS, não para de colecionar fracassos. O resultado é que a sua legenda míngua a cada dia que passa. No troca-troca partidário encerrado neste final de semana – que resultou na migração de 57 parlamentares –, o seu partido perdeu mais três deputados federais e sua bancada – que já era de apenas oito – caiu para cinco. Na sua histeria contra o que chama de “lulopetismo”, o parlamentar – que era de Pernambuco, mas se transferiu para São Paulo com a generosa ajuda dos tucanos - fica ainda mais isolado e comete um erro atrás do outro.
O estridente oposicionista Roberto Freire, chefão do PPS, não para de colecionar fracassos. O resultado é que a sua legenda míngua a cada dia que passa. No troca-troca partidário encerrado neste final de semana – que resultou na migração de 57 parlamentares –, o seu partido perdeu mais três deputados federais e sua bancada – que já era de apenas oito – caiu para cinco. Na sua histeria contra o que chama de “lulopetismo”, o parlamentar – que era de Pernambuco, mas se transferiu para São Paulo com a generosa ajuda dos tucanos - fica ainda mais isolado e comete um erro atrás do outro.