Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Para quem esperava ser detido pela polícia federal bolivariana e virar mártir, Marcello Reis tem de se conformar com a chupada de um síndico que o chama de “fanfarrão”.
Em sua imaginação doentia, Marcello Reis, o fascista que lidera a facção de extrema direita lelé Revoltados On Line (600 mil likes no Facebook), provavelmente esperava ser enquadrado pela polícia, pelo exército, pela Abin ou pela KGB por causa de suas atividades. Uma espécie de profecia auto realizável de um homem que, segundo ele mesmo, luta contra a escória que tomou conta do Brasil.
Foi triste para ele ter levado uma dura monumental do síndico de seu prédio em São Paulo.
Marcello, que mora no mesmo edifício do ministro José Eduardo Martins Cardozo, foi repreendido por ter divulgado, em seus vídeos, o endereço. Ele teria sido, também, um dos organizadores de um panelaço ali.
As imagens da discussão foram colocadas por ele mesmo no YouTube, em mais um espetacular ato de falta de noção. Para quem se jacta de mobilizar multidões, é curioso ver como Marcello não consegue convencer sequer seus vizinhos. O sujeito que pede impeachment de Dilma pode ser expulso de casa porque é, ao fim e ao cabo, um mala sem alça.
Marcello Reis é mais um desses casos brasileiros de inimigos da democracia que falam o que querem e reclamam de uma ditadura. Incita o ódio e gasta seus dias caluniando e difamando incessantemente.
Não apenas os suspeitos de sempre — Lula, Dilma, Dirceu etc. Na briga entre petistas e antipetistas durante o ato em defesa da Petrobras na semana passada, por exemplo, seu bando conseguiu chamar o imigrante haitiano Auguste Lubain de “sociopata haitiano contratado por Lula para espancar brasileiros que querem o fim dos roubos” (a história completa está aqui). Enquanto o pau quebrava, Lubain estava no interior de Santa Catarina, onde vive.
Reis fatura com sua obsessão. Depois de se dar mal em vários negócios, hoje vende camisetas temáticas (o kit impedimento custa 175 reais) e pede dinheiro para ele, ou seja, a causa:
“Se você puder contribuir financeiramente para continuarmos nossa nesta GUERRA entre o BEM e o MAL, estamos precisando, não temos ninguém por trás de nós, só temos Deus na nossa FRENTE”. Seguem os dados da conta bancária. “NÃO VAMOS DESISTIR DO BRASIL”, finaliza o amigo de Lobão.
Sua última façanha foi marcar um protesto no dia 13 para confrontar o convocado pelo PT. Manifestantes que aguardam a passeata do impeachment no dia 15 estão estupefatos com a estranha decisão do Mussolini paulistano.
Foi triste para ele ter levado uma dura monumental do síndico de seu prédio em São Paulo.
Marcello, que mora no mesmo edifício do ministro José Eduardo Martins Cardozo, foi repreendido por ter divulgado, em seus vídeos, o endereço. Ele teria sido, também, um dos organizadores de um panelaço ali.
As imagens da discussão foram colocadas por ele mesmo no YouTube, em mais um espetacular ato de falta de noção. Para quem se jacta de mobilizar multidões, é curioso ver como Marcello não consegue convencer sequer seus vizinhos. O sujeito que pede impeachment de Dilma pode ser expulso de casa porque é, ao fim e ao cabo, um mala sem alça.
Marcello Reis é mais um desses casos brasileiros de inimigos da democracia que falam o que querem e reclamam de uma ditadura. Incita o ódio e gasta seus dias caluniando e difamando incessantemente.
Não apenas os suspeitos de sempre — Lula, Dilma, Dirceu etc. Na briga entre petistas e antipetistas durante o ato em defesa da Petrobras na semana passada, por exemplo, seu bando conseguiu chamar o imigrante haitiano Auguste Lubain de “sociopata haitiano contratado por Lula para espancar brasileiros que querem o fim dos roubos” (a história completa está aqui). Enquanto o pau quebrava, Lubain estava no interior de Santa Catarina, onde vive.
Reis fatura com sua obsessão. Depois de se dar mal em vários negócios, hoje vende camisetas temáticas (o kit impedimento custa 175 reais) e pede dinheiro para ele, ou seja, a causa:
“Se você puder contribuir financeiramente para continuarmos nossa nesta GUERRA entre o BEM e o MAL, estamos precisando, não temos ninguém por trás de nós, só temos Deus na nossa FRENTE”. Seguem os dados da conta bancária. “NÃO VAMOS DESISTIR DO BRASIL”, finaliza o amigo de Lobão.
Sua última façanha foi marcar um protesto no dia 13 para confrontar o convocado pelo PT. Manifestantes que aguardam a passeata do impeachment no dia 15 estão estupefatos com a estranha decisão do Mussolini paulistano.
Para quem esperava ser detido pela polícia federal bolivariana e virar mártir, Marcello Reis tem de se conformar com a chupada de um síndico que o chama de “fanfarrão”.
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