Por Altamiro Borges
Com o sugestivo título “Quem ganha com a cloroquina no Brasil”, o jornal Estadão publicou neste sábado (11) uma longa matéria que ajuda a explicar porque o agora “infectado” Jair Bolsonaro virou garoto propaganda de um remédio questionado por entidades médicas do mundo todo e pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo a reportagem, “a campanha do presidente ajudou a empurrar os negócios de cinco empresas autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a produzir o medicamento no país. Elas não informam quanto o faturamento aumentou, mas dados do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) mostram que o consumo de cloroquina pelos brasileiros cresceu 358% durante a pandemia”.
Com o sugestivo título “Quem ganha com a cloroquina no Brasil”, o jornal Estadão publicou neste sábado (11) uma longa matéria que ajuda a explicar porque o agora “infectado” Jair Bolsonaro virou garoto propaganda de um remédio questionado por entidades médicas do mundo todo e pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo a reportagem, “a campanha do presidente ajudou a empurrar os negócios de cinco empresas autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a produzir o medicamento no país. Elas não informam quanto o faturamento aumentou, mas dados do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) mostram que o consumo de cloroquina pelos brasileiros cresceu 358% durante a pandemia”.