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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Marisa Letícia, a bordadora de estrelas

Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:

Marisa Letícia Lula da Silva bordou a primeira bandeira do Partido dos Trabalhadores. A estrela que foi ganhando forma com seu trabalho haveria de iluminar a história brasileira. A luz que se apaga agora deixa ainda presente o calor de sua memória. Há a política que se exerce com ações públicas, mas há a política, tão ou mais necessária, que se tece no dia a dia, em relações marcadas pela coragem e ancoradas no amor e na solidariedade com os próximos.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Dilma: “Estamos juntos, presidente Lula"

Por Dilma Rousseff, em seu site:

Hoje é um dia triste para todos nós, que conhecemos e admiramos Dona Marisa Letícia. Sabemos do amor e da força que sempre emprestou ao presidente Lula. Uma mulher de fibra, batalhadora que conquistou espaço e teve importante papel político.

Dona Marisa foi o esteio de sua família, a base para que Lula pudesse se dedicar de corpo e alma à luta pela construção de um outro Brasil, mais justo, mais solidário e menos desigual, desde as primeiras reuniões sindicais na Vila Euclides, passando pela fundação do PT e da CUT, até a chegada à Presidência da República.

Elegia para Marisa Letícia Lula da Silva

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

A ele te dedicaste por décadas tantas
Como séculos, silente e loquaz,
Olhar sorridente, voz ausente
Regaço do exaurido, elixir do guerreiro

Torturada, nem um lamento te escapou
Da boca ou do olho, da voz ou do alhar
Desafiaste o carrasco, silêncio impávido,
Sereno, negando súplica, capitulação

Marisa Letícia: Não há de ser inutilmente!


Por Leandro Fortes, em sua página no Facebook:

A morte de Dona Marisa Letícia é o triunfo físico da narrativa de ódio reinaugurada pela direita brasileira, a partir da vitória eleitoral de Dilma Rousseff, em 2014, contra as forças reacionárias capitaneadas pela candidatura de Aécio Neves, do PSDB.

Em sua insana odisseia pela retomada do poder, ainda quando o TSE contabilizava os últimos votos das eleições presidenciais, Aécio e sua turma de mascarados se agregaram, não sem uma sinalização evidente, aos primeiros movimentos da Operação Lava Jato e com ela partiram, sob os auspícios do juiz Sergio Moro, para a guerra de tudo ou nada que se seguiu.

Marisa Letícia: Eterna companheira

Por Flávia Martinelli, no site Jornalistas Livres:

Foi num palácio. O Palácio da Alvorada. E era domingo festivo: Dia das Mães, 11 de maio de 2003, ano do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nos jardins, acontecia um churrasco. Diante da corte de fotógrafos, jornalistas e curiosos, Lula ajoelha-se aos pés de sua mulher. A primeira-dama, então, pousa os pés sobre a perna do marido. E ele amarra o cadarço solto do tênis dela.

No dia seguinte, UAU, a foto sai estampada na capa dos principais jornais e revistas do país. Mais uma vez, o Brasil inteiro se derretia com a demonstração explícita de afeto do presidente por sua companheira, Marisa Letícia Lula da Silva. A vida de dona Marisa, no entanto, nunca foi de Cinderela. Nem Marisa sonhou ser princesa. Lula sempre a tratou como rainha, fato. Mas isso nada tem a ver com os jardins palacianos do flagra em Brasília. A majestade de dona Marisa Letícia já vinha de muito, muito antes do cargo de primeira-dama.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Henfil, o “guerreiro” insubstituível

Por Marcelo Auler, em seu blog:

Na quarta-feira (04/01) completaram-se 29 anos da perda de um dos mais cruéis e criativos, na versão do colega dele Ziraldo, cartunistas que o país conheceu. Vítima de Aids, contraída pela irresponsabilidade pública através de uma das muitas transfusões de sangue que recebeu por ser hemofílico – assim como seus irmãos, Betinho e Chico Mário – Henfil morreu novo, aos 44 anos. Mas, Henrique de Souza Filho, nos seus 27 anos de carreira fez um considerável “estrago”, deixando sua marca registrada no humorismo brasileiro. Sofreu com a repressão por conta do seu humor marcante:

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Max Altman, um internacionalista incansável


Por Breno Altman

Morreu Max Altman, meu pai

Nessa segunda-feira, dia 19 de dezembro, às 21h15, faleceu um militante internacionalista de toda a vida. Um homem que dedicou sua existência à luta pelo socialismo, à revolução proletária e à solidariedade anti-imperialista.

Aos onze anos, filho de um revolucionário polonês de origem judaica, integrou-se ao Partido Comunista, com o qual romperia em 1984, para se juntar ao Partido dos Trabalhadores.

Advogado, editor e jornalista, forjou sua biografia com destemor. De rara cultura e hábitos simples, teve um só lado desde muito jovem: o do movimento de libertação dos trabalhadores.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Justiça derruba censura ao Blog do Esmael

O Blog do Esmael (http://esmaelmorais.com.br) publicou há pouco um post inaugurando o fim de uma censura, promovida pelo governador Beto Richa (PSDB), que durou 75 dias. Era o único caso de censura no país em que o blog foi retirado do ar, contrariando a Constituição Federal e as recentes decisões do Superior Tribunal Federal.