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sábado, 20 de agosto de 2022

domingo, 14 de agosto de 2022

EUA voltam a provocar a China em Taiwan

Charge do site Global Times
Por Cézar Xavier, no site Vermelho:


Apesar de dizer que a visita provocativa da congressista americana Nancy Pelosi a Taiwan não refletia a posição dos Estados Unidos, navios e aviões americanos devem cercar a ilha nas próximas semanas. Isso ocorre em resposta ao maior exercício militar chinês de todos os tempos em torno da ilha rebelde. A Casa Branca também anunciou ambiciosas medidas econômicas para ajudar a ilha, diante das sanções comerciais impostas pela China.

domingo, 7 de agosto de 2022

As provocações de Nancy Pelosi em Taiwan

EUA enviam porta-aviões e aeronaves para perto de Taiwan antes
da visita de Nancy Pelosi. Foto: Keenan Daniels/
AFP
Por Jair de Souza

No passado 5 de agosto, comemoramos (comemorar não é celebrar) 77 anos da perpetração do mais vil, cruel e satânico crime já praticado por seres humanos contra outros seres humanos.

Evidentemente, estou fazendo referência ao lançamento por parte dos Estados Unidos de uma bomba atômica sobre a população civil da cidade japonesa de Hiroshima, a qual foi seguida, alguns dias depois, com outra sobre Nagasaki.

Foram cerca de 140.000 mortos imediatos só no primeiro caso e mais quase uma centena de milhares no segundo. Isto num momento em que o Japão já estava inteiramente incapacitado para dar continuidade à guerra. A pergunta que nunca foi satisfatoriamente respondida é: Por que se decidiu por tais atos tão anti-humanos e desnecessários do ponto de vista bélico?

quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Mundo precisa de mais Lula e menos de Pelosi

Mísseis balísticos chineses sobrevoam Taiwan. Foto: CCTV/AP
Por Marcelo Zero, no site Viomundo:

EUA e alguns aliados parecem dispostos a colocar fogo no mundo. Fogo até mesmo nuclear.

Não bastasse a injustificada expansão da Otan para leste, causa última da atual guerra na Ucrânia, que tende a se perenizar e se alargar, agora tenta-se aumentar bastante a temperatura com a China.

Com efeito, a viagem de Nancy Pelosi a Taiwan, em aeronave da força aérea norte-americana, constitui-se numa séria e gratuita provocação a Beijing.

Na realidade, é uma bofetada humilhante na China e em Xi Jinping, às vésperas da realização do 20° Congresso do Partido Comunista Chinês.

A versão de que a presidente da House of Representatives dos EUA foi lá contra os desejos da administração de Biden não parece crível.

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Economia dos EUA entra em recessão técnica

Charge: Kal/The Economist
Por Mariana Mainenti, no site Vermelho:


A economia norte-americana entrou no estado que os analistas chamam de recessão técnica, com dois trimestres consecutivos de queda no Produto Interno Bruto (PIB). A situação da economia dos Estados Unidos só deve ser declarada recessão, oficialmente, caso a tendência de encolhimento do PIB persista até o fim do ano. Contudo, como nos EUA a atividade econômica é avaliada trimestralmente, na prática, a leitura que os economistas fazem a partir do desempenho na primeira metade de 2022 é de que há de fato um quadro recessivo.

sexta-feira, 1 de julho de 2022

As grandes vítimas dos EUA e da Otan

Charge: Latuff
Por Marcelo Zero, no site Brasil-247:


A maior parte das vítimas da guerra na Ucrânia, provocada, em última instância, pela política beligerante dos EUA e da Otan, não está naquele país ou na Rússia.

Na realidade, as grandes vítimas são os pobres do mundo, especialmente aqueles que estão em países que dependem da importação de alimentos.

O mercado global de grãos é muito concentrado.

Mais de 85% das exportações globais de trigo vêm de apenas sete fontes: União Europeia, EUA, Canadá, Rússia, Austrália, Ucrânia e Argentina.

A mesma parcela das exportações de milho vem de apenas quatro países: EUA, Argentina, Brasil e Ucrânia.

A Rússia e a Ucrânia, combinadas, respondem por cerca de 30% das exportações mundiais de trigo, 20% das exportações de milho e 80% das exportações de óleo de girassol, só para citar os produtos mais importantes.

Direito ao aborto e os retrocessos nos EUA

domingo, 19 de junho de 2022

Assange: A próxima vítima pode ser você!

Charge: Latuff
Por Paulo Moreira Leite, no site Brasil-247:

Não é difícil compreender o que está em jogo na perseguição inclemente do governo dos Estados Unidos a Julian Assange, que já completa mais de dez anos, numa ação de Estado, que une republicanos e democratas num mesmo processo.

"Que crime Assange cometeu?", perguntou Luiz Inácio Lula da Silva, ontem, durante um evento em Maceió. Lula prosseguiu: "É o crime de falar a verdade, mostrar que os Estados Unidos, estavam grampeando muitos países do mundo, inclusive grampeando a presidente Dilma Rousseff".

A reação de Lula está em linha entidades democráticas do planeta, a começar pela Anistia Internacional, celebrada há décadas. "Permitir que Assange seja extraditado para os EUA o colocaria em grande risco, numa mensagem assustadora para jornalistas de todo mundo", denunciou a entidade. 

domingo, 12 de junho de 2022

Golpistas são punidos... na Bolívia e nos EUA

Charge: Kjarmexclub
Por Altamiro Borges

Os bolsonaristas não devem ter gostado muito das notícias mais recentes vindas da Bolívia e dos EUA. No país vizinho, a Justiça condenou a golpista Jeanine Añez a 10 anos de prisão por tramar a deposição do presidente Evo Morales em 2019. A sentença foi proferida na sexta-feira (10). Ela já está presa em La Paz há 15 meses junto com vários generais bandidos.

Já nos EUA, o fascista Donald Trump foi acusado por uma comissão parlamentar de inquérito de "orquestrar" a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021. A ação terrorista resultou em cinco mortes, em dezenas de feridos e centenas de processos judiciais. O ex-tutor de Jair Bolsonaro foi acusado formalmente de liderar uma "tentativa de golpe". Ambos os casos evidenciam que a vida dos golpistas não está tão fácil assim... fora do Brasil.

A cúpula esvaziada e fracassada dos EUA

Charge: Fer
Por Marcelo Zero, no site Brasil-247:

A Cúpula das Américas de Los Angeles pretendia ser o evento para dar um pontapé inicial na consolidação de uma nova hegemonia dos EUA na América Latina e no Caribe, após o “abandono” de Trump e ante a crescente influência da China na região.

Fracassou miseravelmente antes de começar.

Como sempre, os EUA impuseram vetos políticos e ideológicos a países com governos que os desagradam.

Assim, Cuba, Nicarágua e Venezuela foram vetados unilateralmente pelos EUA.

A desculpa esfarrapada foi a de sempre: esses países teriam governos autocráticos e promoveriam graves violações dos direitos humanos.

Curioso que essa tocante preocupação com democracia e direitos humanos não se aplica a países aliados dos EUA, como as ditaduras medievais do Golfo Pérsico (Arábia Saudita, Emirados Árabes, Bahrein etc.).