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quinta-feira, 28 de junho de 2018

A causa palestina em poesias

Enviado por Yasser Jamil Fayad

"Amálgama de luta e beleza: somos todos palestinos" é o novo livro de Yasser Jamil Fayad, médico, poeta e intelectual ligado a Causa Palestina no Brasil e militante do Movimento pela Libertação da Palestina - Ghassan Kanafani.

A obra é composta por poesias da tradição literária palestina conhecida como "poesia de combate", nela a associação da luta de libertação do povo palestino e a beleza ganham relevância. O autor deixa transparecer que para além dos terríveis efeitos do cerceamento da vida palestina pela colonização sionista e das duras exigências da resistência popular a esse crime existe também beleza e, mesmo, alegria na vida cotidiana desse povo milenar.

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Raio X da política comercial dos EUA

Por Tatiana Carlotti, no site Carta Maior:

“Poder e Comércio: a política comercial dos Estados Unidos” acaba de ser lançada pela editora Unesp, uma obra de fôlego realizada pelos professores Filipe Mendonça, Thiago Lima e Tullo Vigevani, pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Estudos sobre Estados Unidos (INCT-Ineu).

Abordando a política comercial norte-americana ao longo do último século, em particular no pós-Guerra, a pesquisa se debruça sobre as instituições responsáveis pela formulação e execução dessas políticas, trazendo o contexto de sua elaboração e implementação.

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Waldir Pires e a luta pela igualdade

Por Emiliano José, no site Carta Maior:

Estou lançando, agora, dia 14 de junho, em Salvador, o primeiro volume da trajetória de Waldir Pires, cobrindo o período de 1926, quando ele nasce, até o fim de 1978, quando decide voltar à Bahia. O segundo cobrirá do ano de 1979 até os dias de hoje, já seguindo para a revisão. Waldir não é personagem de fácil definição.

Antes de arriscar fazê-lo, lembro sua longa vida, a atravessar grande parte do século XX e adentrar esses quase 18 anos do século XXI. Nasceu no Cajueiro, mais tarde Acajutiba, e muito cedo, com três anos, a família aporta em Amargosa, onde viveu infância e parte da adolescência. Em Nazaré das Farinhas, fez ginásio. Colegial, no famoso Colégio Central, em Salvador. Cursa a Faculdade de Direito, formando-se em 1949. É orador de turma, quando produz memorável discurso em torno da obra de Ruy Barbosa, desenvolvendo uma noção nova sobre o Direito, pregando a existência do Estado Democrático capaz de suplantar uma visão liberal, para ele já condenada ao museu.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

As mudanças no mundo do trabalho

Por Luiz Sugimoto, no site da Fundação Maurício Grabois:

Já está na praça um novo livro de Ricardo Antunes, O Privilégio da Servidão (Boitempo Editoral), em que o sociólogo e professor da Unicamp apresenta uma análise detalhada das mudanças trabalhistas que ocorreram no mundo do trabalho contemporâneo nos países capitalistas centrais e no Brasil, tendo como eixo a explosão de um novo proletariado de serviços, que se desenvolve com o trabalho digital, online e intermitente. “O que é o privilégio da servidão, hoje? Dei um curso no ano passado como professor visitante na Universidade Ca’Foscari, em Veneza, para alunos da 'laurea magistral'. Se eles derem sorte, serão 'novos servos': vão ter muitas dificuldades de encontrar trabalho e poderão abrir e fechar as portas dos vaporettos [pequenas embarcações típicas daquela cidade], ganhando 600 euros por mês e trabalhando por cinco ou seis meses”, exemplifica em tom crítico o autor do livro, revelando que extraiu o título de uma citação da obra de Albert Camus, O Primeiro Homem.

segunda-feira, 23 de abril de 2018

O lançamento do livro 'Outubro Vermelho'

Do blog Resistência:

O auditório do Centro de Estudos Barão de Itararé, no centro de São Paulo, recebeu, nesta última sexta-feira, mais de 70 pessoas que foram prestigiar o lançamento do livro “Outubro Vermelho 100 anos 1917-2017”, de autoria de José Reinaldo, Socorro Gomes e Wevergton Brito Lima.

Como parte do lançamento foi realizado também um debate intitulado “Os impactos da Revolução Russa de 1917” com a participação de Gilberto Maringoni, Iole Ilíada e José Reinaldo. Quem coordenou a mesa foi a secretária-geral do Centro de Estudos Barão de Itararé, jornalista Renata Mielli.

domingo, 22 de abril de 2018

Uma enciclopédia para entender o golpe

Por Eduardo Nunomura, na revista CartaCapital:

Uma dezena de universidades públicas mobilizou-se para criar disciplinas sobre o golpe de 2016, seguindo a iniciativa do professor da Universidade de Brasília Luis Felipe Miguel. Na primeira aula, na segunda-feira 5, o cientista político explicou por que essa palavra é tão repelida justamente por aqueles que a puseram em circulação no Brasil.

“Não foi só uma mudança em quem ocupa a Presidência. É uma mudança profunda, que se pretende definitiva, imposta unilateralmente e em desrespeito à lei por grupos de dentro do Estado, nas regras do jogo político. Em uma palavra: é mesmo um golpe”, escreveu o professor.

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Curuguaty e o papel da mídia paraguaia

Enviado por Leonardo Severo

Mais novo livro do jornalista Leonardo Wexell Severo, “Curuguaty, o combate paraguaio por Terra, Justiça e Liberdade” (Editora Papiro, 96 páginas, R$ 20) será lançado no próximo dia 27 de abril, sexta-feira, na livraria Martins Fontes da avenida Paulista, em parceria com o Centro Popular de Cultura da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (CPC-UMES).

terça-feira, 13 de março de 2018

A Pós-Verdade e seu tempo político

Por Christian Dunker, no site Outras Palavras:

Nos anos 1990, Woody Allen dizia que o mundo podia ser horrível, mas ainda era o único lugar onde se poderia comer um bife decente. Nos anos 2000, Cyfer, o personagem de Matrix que decide voltar para o mundo da ilusão, declara: “a ignorância é uma bênção”. Portanto, não deveríamos nos assustar quando o dicionário Oxford declara o termo “pós-verdade” a palavra do ano de 2016. Uma longa jornada filosófica e cultural foi necessária para que primeiro aposentássemos a noção de sujeito, depois nos apaixonássemos pelo Real, para finalmente chegar ao estado presente no qual a verdade é apenas mais uma participante do jogo, sem privilégios ou prerrogativas.



segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Livro esmiúça papel da mídia no golpe

https://www.facebook.com/de.chargista/
Por Paulo Donizetti de Souza, na Rede Brasil Atual:

Está nas rotativas o segundo volume da Enciclopédia do Golpe. O primeiro foi lançado em novembro. E tratou em diversos artigos e diferentes abordagens de como integrantes do sistema de Justiça, da República de Curitiba às cortes superiores, serviram de alavanca para a deposição da presidenta Dilma Rousseff. E para botar em seu lugar executores de planos de governo que a população brasileira rejeitou sucessivamente nas urnas em todas as eleições presidenciais deste século.

O segundo volume (Editora Praxis) tem como subtítulo O Papel da Mídia, e traz em artigos, ou “verbetes”, métodos, técnicas e estratégias que fizeram dos donos dos meios de comunicação outro alicerce fundamental do golpe de 2016.

sábado, 13 de janeiro de 2018

Livro aponta falácias de Moro contra Lula

Por Miguel Martins, na revista CartaCapital:

"As declarações de (Léo) Pinheiro Filho soam críveis", assinala Sergio Moro na sentença que condenou Lula a nove anos e meio de prisão, prestes a ser analisada em segunda instância pela Justiça.

O magistrado diz não vislumbrar motivo para o delator do ex-presidente no processo do tríplex admitir "a prática de um crime de corrupção", no caso, o repasse de propina ao petista na forma do imóvel, e negar "o outro", relativo ao recebimento de vantagens ilícitas para o armazenamento do acervo presidencial.

"Caso sua intenção fosse mentir em Juízo em favor próprio e do ex-presidente, (Pinheiro) negaria ambos os crimes", conclui o magistrado. "Caso a intenção fosse mentir em Juízo somente para obter benefícios legais, afirmaria os dois crimes."

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Livro desmonta as falácias de Sergio Moro

Por Cesar Locatelli, no site Jornalistas Livres:

“Falácia pode ser definida como erro de raciocínio, como argumento sem consistência lógica, que não tem, pois, validade para sustentar a conclusão afirmada. Uma falácia leva a tomar o falso por verdadeiro.” Assim, o filósofo e professor Euclides André Mance inicia seu livro Falácias de Moro, em que faz a análise lógica da sentença condenatória de Sérgio Moro ao ex-presidente Lula.

Para “provar” que o apartamento era de propriedade de Lula Moro lança mão de um artigo de jornal. Diz Mance:


sábado, 2 de dezembro de 2017

Imbecis do Brasil, uni-vos!

Por Léa Maria Aarão Reis, no site Carta Maior:

Este atual instante de crise do Brasil 2017 é a “grande oportunidade de mudança no meio das trevas em que vivemos hoje,” escreve o autor do best seller A elite do atraso – da escravidão à lava jato, o sociólogo Jessé Souza, de 57 anos, das mais brilhantes e inovadoras vozes da sua geração na análise e crítica social e política do país. Um dos vencedores do Premio Jabuti deste ano, a ser entregue amanhã (dia 30/11), ele está na lista dos mais vendidos da Publisher News neste fim de ano.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

A temporada de malhação a Jessé Souza

Por Gilberto Maringoni, na revista Fórum:

Jessé Souza está granjeando antipatias à direita é à esquerda por fazer uma demolidora crítica ao que chama de “elite do atraso” e por ter tocado nos fundamentos conceituais abraçados por larga parte da esquerda brasileira surgida após 1980. Trata-se – em ambos os casos – do viés anti-Estado, anti-planejamento e abertamente anticomunista desses segmentos. Em outras palavras, ele chamou para a briga setores que se valem de arsenal teórico marcado por nem sempre claros laços com o liberalismo.

domingo, 22 de outubro de 2017

UberCapitalismo e a contrarrevolução

Por Ricardo Abramovay, no site Outras Palavras:

A explosão da cultura digital durante o século XXI revigorou os mais importantes ideais emancipatórios, combalidos pela queda do muro de Berlim. As pessoas e as comunidades passariam a dispor dos meios técnicos que lhes permitiriam estabelecer comunicação direta umas com as outras. A informação, os bens e os serviços poderiam ser oferecidos de forma eficiente sem que as condições objetivas de sua produção estivessem nas mãos de grandes empresas.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

A opressão oculta das empresas alemãs

Por Tadeu Breda, no site Outras Palavras:

Se o placar de 7×1 na Copa de 2014 foi inesperado para uma partida entre Brasil e Alemanha, nas relações econômicas bilaterais essa disparidade é a regra. Historicamente, a balança comercial entre os dois países é uma goleada em favor dos alemães. E o esquema de jogo é conhecido: enquanto compramos máquinas e produtos industrializados, vendemos matérias-primas, perpetuando um sistema que se arrasta desde os tempos da colonização.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

O golpe do capital contra o trabalho

Por Carlos Pompe, no site da Fitmetal:

Não existe abordagem neutra da história e da política e, neste momento em que estas linhas estão sendo lidas, a história e a política estão sendo feitas, inclusive por quem as lê e quem as escreveu. Está é uma premissa com a qual o jornalista Umberto Martins escreveu “O Golpe do Capital contra o Trabalho”, e o autor não é neutro: não escamoteia que tem lado – o do trabalho contra o capital, o do golpeado que decifra o golpeador.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Golpe foi fruto do linchamento midiático

Foto: Sérgio Silva
Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Filha de José Genoíno, a pedagoga Miruna Genoíno esteve nesta quarta-feira (17) na sede do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em São Paulo. Além de lançar seu livro Felicidade fechada (Ed. Cosmos), Miruna debateu o martírio de sua família ao longo do massacre sofrido por seu pai durante o julgamento na Ação Penal 470 (o 'mensalão'). Ela contou com a companhia dos jornalistas Paulo Moreira Leite e Maria Inês Nassif, que foram enfáticos: o linchamento promovido pelos grandes meios de comunicação contra adversários políticos destrói a democracia e a dignidade das pessoas.

Genoino foi vítima do linchamento midiático

Da Rede Brasil Atual:

A filha do ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, Miruna, lançou na noite de ontem (17) o livro Felicidade fechada, após o debate “O linchamento midiático no Brasil”, realizado no Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em São Paulo. Pedagoga, ela dividiu a mesa com os jornalistas Paulo Moreira Leite e Maria Inês Nassif. Genoino assistiu ao debate na plateia.

Miruna destaca dois aspectos de Felicidade fechada: o livro reconta a história do pai, condenado antecipadamente pela mídia tradicional antes mesmo de ser julgado no âmbito da Ação Penal 470, o chamado “mensalão”, e fala das angústias e sofrimento das pessoas da família de uma pessoa colocada na situação do petista.

sábado, 13 de maio de 2017

Genoíno e o linchamento midiático

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

O linchamento midiático destrói reputações e tem se tornado expediente comum na política nativa. Ex-guerrilheiro do Araguaia e ex-presidente do PT, José Genoíno foi vítima desse processo, que teve forte impacto sobre a sua família. A experiência é tema do livro Felicidade fechada, escrito por sua filha, Miruna Genoíno, a ser lançado na quarta-feira (17), no Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em São Paulo. Na ocasião, a pedagoga participará de debate sobre o tema ao lado dos jornalistas Paulo Moreira Leite e Maria Inês Nassif.

sábado, 18 de março de 2017

Brasil 2016: Recessão e Golpe

Do site da Fundação Perseu Abramo:

A Fundação Perseu Abramo realizará, em parceria com o Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de São Paulo (DMPT/SP), no dia 22 de março, quarta-feira, às 14 horas, o debate de lançamento do livro Brasil 2016: Recessão e Golpe, com a presença do jornalista Paulo Henrique Amorim. A atividade, que acontece no hotel Paulista Wall Street Hotel, em São Paulo, será transmitida ao vivo pela página da Fundação Perseu Abramo no Facebook e replicada no portal da instituição.