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segunda-feira, 10 de junho de 2024

O avanço fascista no Parlamento Europeu

Charge: Antonio Rodríguez/Cartoon Movement
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Acabaram não se confirmando as expectativas de uma vitória acachapante da extrema-direita na eleição para o Parlamento Europeu.

Apesar disso, contudo, os resultados da votação são altamente preocupantes, pois evidenciam o maior ascenso da representação política e institucional da extrema-direita européia desde o final da Segunda Guerra, com a conquista de 170 cadeiras – quase 25% do total.

Com isso, a extrema-direita ampliou 52 assentos, significando um crescimento de 44% em relação à representação que conseguiu eleger em 2019.

Os agrupamentos que mais perderam cadeiras foram o Renovar Europa, neoliberal, que perdeu 23 cadeiras, e o Grupo Verdes/Aliança Livre Européia, com 18 cadeiras perdidas.

Europa: o Partido da Guerra perdeu

Por Antonio Martins, no site Outras Palavras

Ao dissolver a Assembleia Nacional e convocar eleições antecipadas no domingo (9/6), logo depois de sofrer derrota política avassaladora, o presidente da França, Emmanuel Macron, deu o tom das manchetes e análises sobre o resultado da disputa pelo Parlamento Europeu. A extrema direita teria obtido, em todo o velho continente, uma grande vitória. O resultado estaria fazendo tremer as instituições. Somado à alta probabilidade de triunfo de Donald Trump nos EUA, em novembro, ele pressagiaria o pior.

O impacto geopolítico da eleição na Europa

Extrema direita avança na França

segunda-feira, 27 de maio de 2024

Israel ultrapassa todos os limites da barbárie

Extrema direita cresce, mas não é bloco coeso

Charge: Hassan Bleibel/Cartoon Movement
Por Flávio Aguiar, no site da RFI:


O crescimento da extrema direita nas intenções de voto em vários países europeus, aliado à organização sistemática de encontros de seus líderes, dá a impressão de que seus partidos formam um bloco coeso. Na verdade não é bem assim. Eles têm, é claro, bandeiras comuns, que também se manifestam com nuances e variantes em outros continentes, como no caso de Donald Trump nos Estados Unidos, Javier Milei e Jair Bolsonaro na América Latina. e Benjamin Netanyahu e seu governo em Israel.

Hitler teria a condescendência da mídia?

Ilustração: Cartoon Palestine
Por Jair de Souza

A cada dia que passa, os sionistas israelenses vão dando veracidade àquele velho ditado popular que diz: “Não há nada tão ruim que não possa ser piorado”. É que, em sua ingenuidade, a maioria da humanidade chegou a acreditar que os horrores do nazismo demarcavam o ponto máximo insuperável a ser atingido pela maldade e perversidade humanas.

Porém, com seu diabólico ataque de ontem à população civil indefesa em um campo de refugiados em Gaza, o sionismo israelense provou que já não fica nada a dever em termos de covardia e crueldade ao nazismo. Pois, tão somente seres plenamente imbuídos desse espírito hitlerista seriam capazes de praticar os crimes que foram cometidos no dia de ontem.

terça-feira, 7 de maio de 2024

Sionistas fecham a TV Al Jazeera em Israel

Foto do site da Al Jazeera
Por Altamiro Borges


Bajulada pela mídia sionista brasileira como “a única democracia do Oriente Médio”, Israel mais se parece com uma ditadura – seja no trato brutal contra os palestinos ou na violência contra os próprios estudantes nativos. Neste domingo (5), o regime autoritário chefiado pelo carniceiro Benjamin Netanyahu simplesmente ordenou o fechamento de todos os escritórios do canal Al Jazeera no país, tentando calar um dos poucos contrapontos à cobertura enviesada da imprensa mundial sobre o genocídio promovido na Faixa de Gaza.

terça-feira, 30 de abril de 2024

A Europa e os refugiados

Louise Michel: navio de resgate de imigrantes
Por Flavio Aguiar, no site da RFI:


Na semana passada o Parlamento do Reino Unido aprovou, depois de uma longa batalha, a lei que permite a deportação de refugiados e migrantes considerados ilegais para Ruanda, na África Central, uma ex-colônia alemã e belga.

O primeiro-ministro Rishi Sunak, do Partido Conservador, se empenhou na aprovação da lei, retida durante meses num impasse entre a Câmara Baixa, ou dos Comuns, e a Câmara Alta, ou dos Lordes, e também entre governo e partidos de oposição, além de ser alvo de uma crítica constante por parte de ONGs de defesa dos direitos humanos.

O ministro do Interior (Home Secretary), James Cleverly, saudou a aprovação da lei como “um marco no esforço para deter o afluxo de barcos” que tentam trazer refugiados do continente para o Reino Unido através do Canal da Mancha, e também como uma “afirmação da soberania britânica” contra “bloqueios impostos por tribunais europeus”.