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terça-feira, 25 de junho de 2024

domingo, 23 de junho de 2024

A Conferência de paz dos senhores da guerra

Coalizão de extrema direita/
Por Jair de Souza

Há poucos dias, foi realizada na Suíça uma conferência de cúpula com o objetivo declarado de buscar caminhos para alcançar a paz no conflito bélico em curso em território ucraniano.

O ponto mais curioso da citada reunião é que ela foi idealizada, planejada e custeada pelas forças mais belicistas existentes em nosso planeta. Na verdade, tratou-se mesmo de uma aglomeração de típicos senhores da guerra, que apelavam para o selo da paz como um descarado pretexto para instigar o prosseguimento da guerra.

Como esperado e em conformidade com os desejos não declarados, mas plenamente conhecidos, de seus promotores, o principal objetivo prático do evento era o de forjar um amplo leque de apoio às forças mais belicistas, mais imperialistas e mais intervencionistas que a história da humanidade já conheceu: o poderio militar dos Estados Unidos e de seus subordinados da OTAN, em seu intuito de reverter a fragorosa derrota que estão sofrendo na Ucrânia, uma vez que Zelensky e seus batalhões neonazistas não estão dando conta da tarefa que lhes foi atribuída no enfrentamento direto contra a Rússia.

Israel dissolve gabinete de guerra

segunda-feira, 10 de junho de 2024

O avanço fascista no Parlamento Europeu

Charge: Antonio Rodríguez/Cartoon Movement
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Acabaram não se confirmando as expectativas de uma vitória acachapante da extrema-direita na eleição para o Parlamento Europeu.

Apesar disso, contudo, os resultados da votação são altamente preocupantes, pois evidenciam o maior ascenso da representação política e institucional da extrema-direita européia desde o final da Segunda Guerra, com a conquista de 170 cadeiras – quase 25% do total.

Com isso, a extrema-direita ampliou 52 assentos, significando um crescimento de 44% em relação à representação que conseguiu eleger em 2019.

Os agrupamentos que mais perderam cadeiras foram o Renovar Europa, neoliberal, que perdeu 23 cadeiras, e o Grupo Verdes/Aliança Livre Européia, com 18 cadeiras perdidas.

Europa: o Partido da Guerra perdeu

Por Antonio Martins, no site Outras Palavras

Ao dissolver a Assembleia Nacional e convocar eleições antecipadas no domingo (9/6), logo depois de sofrer derrota política avassaladora, o presidente da França, Emmanuel Macron, deu o tom das manchetes e análises sobre o resultado da disputa pelo Parlamento Europeu. A extrema direita teria obtido, em todo o velho continente, uma grande vitória. O resultado estaria fazendo tremer as instituições. Somado à alta probabilidade de triunfo de Donald Trump nos EUA, em novembro, ele pressagiaria o pior.

O impacto geopolítico da eleição na Europa

Extrema direita avança na França

segunda-feira, 27 de maio de 2024

Israel ultrapassa todos os limites da barbárie

Extrema direita cresce, mas não é bloco coeso

Charge: Hassan Bleibel/Cartoon Movement
Por Flávio Aguiar, no site da RFI:


O crescimento da extrema direita nas intenções de voto em vários países europeus, aliado à organização sistemática de encontros de seus líderes, dá a impressão de que seus partidos formam um bloco coeso. Na verdade não é bem assim. Eles têm, é claro, bandeiras comuns, que também se manifestam com nuances e variantes em outros continentes, como no caso de Donald Trump nos Estados Unidos, Javier Milei e Jair Bolsonaro na América Latina. e Benjamin Netanyahu e seu governo em Israel.

Hitler teria a condescendência da mídia?

Ilustração: Cartoon Palestine
Por Jair de Souza

A cada dia que passa, os sionistas israelenses vão dando veracidade àquele velho ditado popular que diz: “Não há nada tão ruim que não possa ser piorado”. É que, em sua ingenuidade, a maioria da humanidade chegou a acreditar que os horrores do nazismo demarcavam o ponto máximo insuperável a ser atingido pela maldade e perversidade humanas.

Porém, com seu diabólico ataque de ontem à população civil indefesa em um campo de refugiados em Gaza, o sionismo israelense provou que já não fica nada a dever em termos de covardia e crueldade ao nazismo. Pois, tão somente seres plenamente imbuídos desse espírito hitlerista seriam capazes de praticar os crimes que foram cometidos no dia de ontem.