Por Paulo Kliass, no jornal Brasil de Fato:
O processo eleitoral que terminou por reconduzir Dilma Rousseff a cumprir mais um mandato à frente da Presidência da República foi marcado, mais uma vez, pela pressão escancarada exercida pelos interesses vinculados ao financismo e aos grandes meios de comunicação.
A inexistência de uma regulamentação clara e objetiva que ofereça um modelo democrático, transparente e pluralista contribui para a profusão de uma prática carregada de excessos, onde a grande imprensa se habituou, desde sempre, ao jogo da manipulação da opinião pública. Sob o argumento rasteiro da defesa da liberdade de informar e da denúncia da prática da censura, as poucas famílias detentoras do oligopólio da informação usaram e abusaram da tentativa de promover um golpe político em pleno processo eleitoral.
O processo eleitoral que terminou por reconduzir Dilma Rousseff a cumprir mais um mandato à frente da Presidência da República foi marcado, mais uma vez, pela pressão escancarada exercida pelos interesses vinculados ao financismo e aos grandes meios de comunicação.
A inexistência de uma regulamentação clara e objetiva que ofereça um modelo democrático, transparente e pluralista contribui para a profusão de uma prática carregada de excessos, onde a grande imprensa se habituou, desde sempre, ao jogo da manipulação da opinião pública. Sob o argumento rasteiro da defesa da liberdade de informar e da denúncia da prática da censura, as poucas famílias detentoras do oligopólio da informação usaram e abusaram da tentativa de promover um golpe político em pleno processo eleitoral.