Por João Guilherme Vargas Netto
Bem que a oposição tentou. Mas o plenário da Câmara dos Deputados barrou a ampliação do auxílio emergencial de 600 reais até dezembro em votação nominal virtual derrotando a emenda da oposição com 309 votos contra 123, uma abstenção e um voto do presidente (não votaram 79 deputados).
Estes 309 votos (que superam em um voto o quórum necessário para a aprovação de uma PEC) somaram os seguidores do presidente Rodrigo Maia, o centrão e os apoiadores do presidente da República caindo sobre eles e sobre o plenário uma cortina fiscalista que dificulta os necessários e emergenciais gastos do governo para combater a pandemia e diminuir os estragos do pandemônio.
Bem que a oposição tentou. Mas o plenário da Câmara dos Deputados barrou a ampliação do auxílio emergencial de 600 reais até dezembro em votação nominal virtual derrotando a emenda da oposição com 309 votos contra 123, uma abstenção e um voto do presidente (não votaram 79 deputados).
Estes 309 votos (que superam em um voto o quórum necessário para a aprovação de uma PEC) somaram os seguidores do presidente Rodrigo Maia, o centrão e os apoiadores do presidente da República caindo sobre eles e sobre o plenário uma cortina fiscalista que dificulta os necessários e emergenciais gastos do governo para combater a pandemia e diminuir os estragos do pandemônio.